A Mão de Deus


"Pois eu sou o Senhor, o seu Deus, que o segura pela mão direita e lhe diz: Não tema; eu o ajudarei". (Isaías 41:13)

Um homem que caiu num penhasco estava pendurado num galho que começava a ceder. Sabendo que era apenas questão de tempo antes que caísse para a morte, ele gritou: -"Tem alguém aí? Alguém me ajude!"

De repente, Jesus apareceu e inclinou-se sobre a borda, dizendo: –"Jovem, estenda sua mão e segure a minha, e eu te salvarei. Mas primeiro, você terá que soltar o galho que está segurando." Mas, o homem não queria soltar o galho. Então Jesus lhe disse: -"Você tem que soltar o ramo e pegar a minha mão, senão eu não posso puxá-lo para cima." O homem parou por um minuto e pensou- Será que não há mais ninguém lá em cima?

Muitos de nós faríamos o mesmo. Ainda queremos segurar uma parte de nossas vidas antigas. Mas há um momento em que temos que reconhecer que somos pecadores e que temos que pedir perdão a Deus. Então, Jesus Cristo aparece e é nesse momento que devemos largar as coisas em Sua Mão.

Em seguida, algumas mudanças deverão ocorrer.

A Bíblia nos diz que há uma cegueira espiritual em todos aqueles que ainda não tiveram suas vidas transformadas por Jesus. Portanto, temos que ter os nossos olhos espirituais abertos. Devemos nos converter das trevas para a luz; e, do poder de Satanás para Deus (veja Atos 26:18). Se nos submetemos a Deus e à Sua vontade para as nossas vidas, receberemos o perdão pelos nossos pecados. E experimentaremos os incríveis benefícios por fazer essas mudanças.

Mas é indispensável soltar primeiro o nosso "galho", para somente então receber a Mão de Deus.

Fonte: Devocionais Diários | 11/09/2013.

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Para fazer boa publicidade é preciso passar fome?


Amilton Alvares

Fiz uma reflexão sobre a frase do famoso publicitário Francesc Petit, o “P” da DPZ, a gigante da publicidade brasileira. Será mesmo preciso passar fome para fazer boa publicidade?

Não há dúvida que a dificuldade faz a gente crescer e amadurecer. É certo que as vicissitudes da vida alargam os nossos horizontes e asseguram melhor compreensão da realidade. A vida é bela, além do cinema; mas também é difícil. Tem gente que nunca passou fome, mas todos nós já enfrentamos muitos obstáculos nesta vida. Sempre haverá crises. O sofrimento dói, mas de uma maneira geral não mata. E se todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus, devemos então nos gloriar nas próprias tribulações. (Rm. 5.3 e 8.28).

Petit criou personagens que permanecem no imaginário popular – o galinho lequetreque da Sadia, o tucano da Varig e o garoto Bombril. Ele ganhou muitos prêmios e amava a criação. Partiu desta vida e não sabemos como será o seu encontro com o Criador.

É verdade que a dor traz amadurecimento e ajuda a moldar o caráter. A fome sempre nos leva em alguma direção. Essa jornada, conforme cada um reage diante das adversidades, pode caracterizar uma rota de fuga, desespero ou restauração. Petit teve fome de realização e se fez um dos principais ícones da nossa publicidade, por sua inigualável qualificação profissional. Imagino que também teve fome de Deus, porque todo homem tem fome e sede de Deus. Não sabemos se o Petit, com a sua criatividade, assinou antes de partir um cheque em branco e depositou no Banco celestial, confiando a travessia do fim da vida ao nosso Salvador Jesus. Mas nós, que ainda estamos vivos, não podemos perder a oportunidade de fazer o que ensinou Santo Agostinho acerca da fé: “Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser”.

Eu quase passei fome na infância. Depois, Deus me levou a ocupar posições e me conduziu a lugares que eu jamais sonhara. Recebi de Deus muito mais do que preciso e mereço. Hoje, tenho fome e sede de Deus. Sei da minha dependência do Autor da vida e tenho uma certeza: ‘Quem bebeu da água amarga, pode dizer que conhece a água doce”. Andei por estradas onde muitos ficaram e ali permanecem com fome de Deus, sem perceber até mesmo que estão famintos. Dessa forma, posso convidar você a ingressar numa nova jornada e fazer parte da família de Cristo. Esse convite não é um informe publicitário do cristianismo. Não é a proposta que emergiu da genialidade de um homem. É um convite de quem conheceu o amigo Jesus. É fruto de uma caminhada ao lado de muitos famintos que entregaram a folha em branco para Deus escrever a sua história com os homens. Venha prá Cristo você também!

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* O autor é Procurador da República Aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. Para fazer boa publicidade é preciso passar fome?. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 123/2013, de 08/09/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/09/08/para-fazer-boa-publicidade-e-preciso-passar-fome. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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