A Grande Escolha da Vida

“Não sabem que, quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça?” (Romanos 6:16)

Certa vez Billy Graham (um renomado pregador cristão) convidado para um programa de auditório e lhe questionaram sobre a violência nas escolas e sobre outros tantos problemas de nossa sociedade. Ele disse: -“Uma coisa que as pessoas esquecem é que o diabo está trabalhando.”

Essa é a mais pura verdade: o diabo está trabalhando. Quando refletimos sobre isso, percebemos que essa é a única explicação plausível para as loucuras que a humanidade é capaz de cometer. Tão certo quanto há um Deus nos céus que nos ama, existe um diabo no inferno que nos odeia. Jesus resumiu isso quando disse, falando sobre Satanás: “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10:10). Essa é nossa escolha na vida: Deus ou o diabo.

Muitas pessoas dizem que não escolhem nenhum dos dois. Mas, na realidade, não escolhendo nenhum, está se escolhendo o diabo. Não existe outra opção. Uma das estratégias mais brilhantes de Satanás é convencer as pessoas de que ele não existe, enquanto ele as  manipula o tempo todo. A humanidade é basicamente má. E é o diabo que trabalha na natureza pecaminosa do ser humano, fazendo com que cometamos suas obras más.

Deus nos dá uma escolha na vida. Não somos forçados a escolhê-Lo. Nem somos forçados a escolher o diabo. Mas Deus nos deu algo que chamamos de livre arbítrio. Podemos escolher o pecado, que leva à morte, ou podemos escolher a obediência a Deus, que leva à justiça.

Fonte: Devocionais Diários | 24/09/2013.

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QUAL É A MEDIDA DO AMOR?

Amilton Alvares*

"A medida do amor é amar sem medida." (Santo Agostinho)

Jesus amou os pecadores sem medida, sem preço e sem recompensa, por isso pôde dizer que ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos.

Jesus tem a medida e a chave da vida e da morte, por isso pôde anunciar os acontecimentos futuros antes de virem a acontecer; e pôde ainda dizer “a minha vida ninguém pode tirar, mas eu espontaneamente a dou, tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la”

Jesus enfrentou a realidade da morte e desceu à sepultura, por isso tem a medida da ressurreição dos mortos e pode prometer vida eterna a todo aquele que nele crê e confessa o seu nome como salvador.

Jesus é a medida certa do amor; do amar sem medida, da vida que não se acaba e da morte que não é o fim. Jesus é o ontem, o hoje e o amanhã; é o passado, o presente e o futuro. A eternidade do amor, a realidade do amar sem medida, a medida que se estende a todos enquanto espera, a espera na medida certa enquanto você não chega.

Jesus é a medida sem fronteira do alcance sem fim. Ele é o alfa e o ômega, o princípio e o fim. Ele não quer deixar ninguém na estrada. Ele quer levar você para a casa do Pai, sem medir a sua vida, sem medir os seus pecados, sem medir os seus passos e tropeços até o retorno ao lar celestial. Pense e reflita acerca desse amor. Deixe esse amor ser a boa medida em sua vida. Ame o seu próximo com o amor de Cristo e aprenda a amar sem medida. Assim, você poderá entoar um cântico novo e dizer – “Para mim o viver é Cristo, e o morrer lucro” (Carta de Paulo aos Filipenses 1.21).

* O autor é Procurador da República Aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. QUAL É A MEDIDA DO AMOR? Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 144/2013, de 29/09/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/09/29/qual-e-a-medida-do-amor. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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O PROBLEMA DE PENSAR QUE JÁ SABEMOS TUDO

Amilton Alvares*

Entendemos como funcionam as tempestades. Mapeamos os sistemas solares e transplantamos corações. Medimos a profundidade dos oceanos e enviamos sinais a planetas distantes. Nós estudamos o sistema e estamos aprendendo como ele funciona.

Mas, para algumas pessoas, a perda do mistério afetou a grandiosidade. Quando mais adquirimos conhecimento, menos acreditamos. Estranho, você não acha? O conhecimento do processo não deveria anular a admiração. O conhecimento deveria provocar admiração. Uma pessoa não pode negar a presença de alguém fora do sistema só porque ela entende o sistema.

Quem teria mais motivos para adorar a Deus do que o astrônomo que viu as estrelas? Que o cirurgião que segurou um coração nas mãos? Que o oceanógrafo que sondou a profundeza dos mares? Quanto mais adquirimos conhecimento, mais deveríamos ficar maravilhados.

Ironicamente, quanto mais sabemos, menos adoramos a Deus. Ficamos mais impressionados com a descoberta do interruptor de luz que com o inventor da eletricidade. Em vez de adorar o Criador, adoramos a criação. Com isso,  ingressamos na faixa vermelha da advertência do Apóstolo Paulo: “Tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus…Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos…Mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança de imagem de homem corruptível…Mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador” (Romanos 1:21-25).

Não é de admirar que não haja admiração quando pensamos que já sabemos tudo. Mas Deus, em sua infinita misericórdia está sempre disposto a nos ensinar a verdade. E a que mais interessa, neste momento, diante do que foi dito antes é: “Agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). Sempre é tempo de recomeçar.

Texto inspirado no Livro “Na jornada com Cristo – o roteiro de Deus para a realização pessoal”, Max Lucado, Editora Mundo Cristão-SP.

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* O autor é Procurador da República Aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. O PROBLEMA DE PENSAR QUE JÁ SABEMOS TUDO. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 140/2013, de 25/09/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/09/25/o-problema-de-pensar-que-ja-sabemos-tudo. Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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