Integração Nacional dos TD e PJ – Fase II

Integração Nacional dos TD e PJ – Fase II – 10 de dezembro, terça-feira, 11 horas (horário de Brasília).

LUZES, CÂMERA, AÇÃO

Mais uma vez, o seu Instituto vai estar no ar, levando informações muito importantes até você. Sem nenhum custo. E sem a necessidade de qualquer deslocamento ou despesa.

Diretamente na tela do seu computador. Para você e seus funcionários.

Mais fácil e melhor, im-pos-sí-vel!

Para participar da Fase II desta Web Conferência, tudo o que você precisa fazer é se cadastrar, clicando no link que fica no final desta página. Simples assim.

Ao enviar sua inscrição, IMEDIATAMENTE você recebe em seu e-mail um manual, explicando o acesso e o funcionamento da Web Conferência. É necessário carregar e instalar – gratuitamente – o programa SilverLight. Não se preocupe, tudo está perfeitamente explicado no manual.

Alguns dias antes da data marcada para a Web Conferência – Fase II, você receberá senha e login para participar de mais essa etapa do desenvolvimento e crescimento da sua atividade profissional.

O programa está sendo cuidadosamente desenvolvido, a partir da observação, das dúvidas e das solicitações de Colegas, encaminhadas ao Instituto, de modo que tudo visa atender às necessidades de quem busca a tão sonhada integração.

É de extrema importância que você fique atento a essa Web Conferência, pois ela permitirá a solução das eventuais dificuldades de adequação do software, inclusive.

Tudo o que se quer é que o sistema funcione de modo correto, a fim de que você e seus funcionários tirem o melhor proveito dessa tecnologia que o Instituto está utilizando para informar e atualizar a todos, sem que haja qualquer despesa ou deslocamento.

LEMBRETE: por favor, não deixe para a última hora a sua inscrição. Já se sabe que Deus ajuda a quem cedo madruga. E, segundo nossa experiência, alguns Colegas que deixaram para a última hora a inscrição, na primeira Web Conferência, acabaram falando sozinhos!

O Instituto e você: tudo a ver!

Clique aqui e faça a sua inscrição.

Fonte: IRTDPJBrasil.

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TJPI divulga locais e horários das provas de concurso com 292 vagas

O Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) por meio da banca organizadora, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB), divulgou os locais e horários das provas objetivas que serão aplicadas no dia 10 de novembro. O exame terá início às 8h para os candidatos por provimento e às 15h para candidatos por remoção; ambas terão 5 horas de duração. Candidatos devem acessar, a partir de 1º de novembro, o site da banca para conferirem o local de realização da prova. 

O concurso

De acordo com o edital de abertura, são 292 vagas para outorga de delegações de serventias extrajudiciais de notas e de registro. Desse total de oportunidades, 2/3 é para provimento e 1/3 para remoção. Cinco por cento delas ainda é reservado a pessoas com deficiência. 

Para concorrer é exigido diploma de bacharelado em direito ou ter exercido por dez anos – completados antes da primeira publicação do edital -, função em serviços notariais ou de registros. 

Além da avaliação objetiva, a seleção conta com provas escrita e prática em 8 de dezembro; comprovação de requisitos para outorga das delegações, exame psicotécnico, entrevista pessoal, análise de vida pregressa, prova orla e avaliação de títulos.

Fonte: Site Correio Web I 01/11/2013.
 

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Professor comenta experiência de mediação pelos notários canadenses

Cássio Filgueiras apresentou um panorama mundial sobre a prática da mediação.

Ao ministrar aula no curso de mediação e conciliação promovido pelo Instituto Paulista da Magistratura (Ipam) na sede do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) na última quinta-feira, dia 10 de outubro, o mediador Cássio Teixeira de Macedo Filgueiras apresentou aspectos da mediação e sua origem. 

Na oportunidade, o professor comentou os avanços alcançados com a experiência de realização da mediação nos cartórios do Canadá, país onde ele atuou como trainnee. “É uma forma de acesso à Justiça por diversas formas”, declarou. Segundo ele, o Canadá tem propiciado a utilização da mediação em diversas esferas, através das quais as pessoas podem, entre outras coisas, se divorciar e partilhar bens sem necessariamente ir até o Judiciário.

Cássio Filgueiras abordou a prática da mediação ainda na antiguidade, afirmando que, em comunidades chinesas, as pessoas procuravam as pessoas mais velhas para ajudar na solução dos conflitos. Segundo ele, os hebreus também usaram muito a mediação com o caráter moral envolvido, inclusive realizando reuniões sociais para discutir conflitos.

Porém, alertou o professor, a mediação como é entendida hoje é um modelo recente, tendo sido sistematizada a partir dos anos 1970 por dois polos de experiências: nos Estados Unidos e no Canadá. Segundo ele, a mediação apareceu nesse período como alternativa para desafogar o Poder Judiciário.

Cássio Filgueiras ainda apresentou um panorama mundial sobre a prática da mediação. Ele disse que, no Canadá, essa forma de solução de conflitos foi sistematizada em 1985, sendo amplamente utilizada por assistentes sociais, advogados, psicólogos e notários. Na Inglaterra, a sistematização aconteceu em 1989. Já na França, a sistematização ocorreu com o mediador Jean Fraçois Six, sendo instituída no Direito Civil em 1990. Na Argentina, a regulamentação ocorreu em 1995, apenas para advogados. 

“Tudo é muito novo, na verdade. São 43 anos de existência da técnica da mediação, então tudo ainda está pra ser desbravado nessa área”, ponderou o professor, acrescentando que o mediador, como está sendo instituído em alguns locais, acaba tendo a clientela dividida com os advogados, o que provoca resistência para abrir novas possibilidades de mediadores.

Cássio Filgueiras explicou particularidades dos modelos de mediação experimentados em vários países, a exemplo do modelo tradicional linear de Harvard, do modelo transformativo comunitário de Bush e Folger, do modelo circular narrativo de Sara Cobb, dos estudos da paz de Johan Galtung, da proposta comunitária de John Paul Lederach, do modelo reflexivo de Tom Andersen, da experiência argentina com a mediação estratégica de Rubén Calcaterra e a mediação dialógica de Gian Piero Turchi e da experiência canadense da província do Québec.

Fonte: CNB/SP I 11/10/2013.

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