Sai resultado de exames de heteroidentifiação para pessoas negras e para PCD do Concurso para a Outorga de Delegação de Serviços Notariais.

O documento traz ainda a lista de candidatos excluídos do certame por não alcançarem a nota de corte na prova objetiva, igual ou superior a 7,0 na classificação geral

Mais uma etapa do Concurso Público para a Outorga de Delegação de Serviços Notariais e Registrais do Poder Judiciário do Tocantins foi divulgada nesta segunda-feira (9/7). Desta vez, foram publicados resultados do exame de heteroidentificação para candidatos que concorrem a vagas reservadas a negros e do exame médico presencial para candidatos com deficiência (PCD), ambos realizados nos dias 26 e 27 de junho.

Foram 38 candidatos com exame de heteroidentificação deferidos e 47 indeferidos. Já os inscritos como pessoa com deficiência que passaram pelo exame médico presencial, 19 foram deferidos e seis indeferidos. Para efetivação da banca examinadora, foi realizada uma parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT).

O documento traz ainda a lista de candidatos excluídos do certame por não alcançarem a nota de corte na prova objetiva, igual ou superior a 7,0 na classificação geral.

O resultado foi emitido pela Comissão Permanente de Seleção e Treinamento do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (COSTR-TJTO) em, na Edição nº 5.452 do Diário da Justiça de (7/7) e pode ser conferido aqui.

Próximas publicações

De acordo com o edital, está prevista para serem publicadas no dia 26 de julho as seguintes avaliações: da prova oral, expressa no Boletim Individual de Desempenho (POR), e também da prova de títulos, através do Boletim Individual de Desempenho (TIT).

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins.

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Corregedoria Geral da Justiça realiza Encontro Estadual de Ordenação Urbanística.

Durante o evento, que aconteceu nesta sexta-feira (07/07), o corregedor-geral, desembargador Carlos Simões Fonseca, lançou a Cartilha de regularização fundiária urbana.

Foi realizado nesta sexta-feira (07/07) o Encontro Estadual de Ordenação Urbanística. O evento, que lotou o auditório da Corregedoria Geral de Justiça, reuniu representantes do Poder Judiciário, dos Poderes Executivos Estadual e Municipal, da OAB-ES, de cartórios de registros de imóveis, entre outros interessados no tema.

Durante o Encontro, que contou com a participação de desembargadores do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, o Corregedor Geral da Justiça, desembargador Carlos Simões Fonseca, lançou a Cartilha de Regularização Fundiária Urbana, elaborada pelo grupo de trabalho instituído pela CGJ, para fomentar a REURB em âmbito estadual.

Também compareceram ao evento os juízes corregedores, entre outros magistrados, o corregedor-geral do Estado, dr. Livio Oliveira Ramalho, representando o governo do Estado, bem como o membro da Comissão de Direito Urbanístico da OAB/ES, Dr. Rafael Roberts, o presidente da Anoreg e Aries, Helvecio Duia Castello e o presidente do Sinoreg, Marcio Oliva Romaguera, bem como a presidente da Associação dos Magistrados do Espírito Santo (Amages), juíza Glícia Mônica Dornela Alves Ribeiro.

Ao abrir o evento, o desembargador Carlos Simões enfatizou que o tema sobre regularização fundiária é de profunda relevância social, ambiental e econômica. “Como garantia de resgate da cidadania, de forma a garantir a criação de cidades sustentáveis, que viabilizam o acesso a moradia digna, ao saneamento ambiental, a infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos em geral, ao trabalho, ao lazer, enfim, o grande legado, o compromisso inalienável que as presentes gerações tem com as futuras”, destacou.

O corregedor também ressaltou que: “Embora saibamos que muitos dos municípios aqui representados conheçam o tema, tendo havido avanços expressivos nos últimos anos, inclusive com a outorga de títulos de propriedade, oriundos da reurbanização fundiária, também temos constatado nas diversas correições presenciais que realizamos ao longo da nossa gestão, que, em sua maior parte, os municípios capixabas, enfrentam dificuldades no procedimento da Reurb”, concluiu o desembargador Carlos Simões, destacando a importância da união de todos os atores para que toda a sociedade possa ser beneficiada.

O corregedor-geral do Estado, dr. Livio Oliveira Ramalho, agradeceu o convite, em nome do Governo do Estado, para integrar e participar do evento. “O estado do Espírito Santo é partícipe e parceiro neste tipo de iniciativa. Eu tenho na minha experiência, enquanto corregedor-geral da Procuradoria Geral do Estado, acompanhado que esta posição assumida pelas corregedorias se dá em todo o Brasil, sem se esquivar de suas competências iniciais primordiais, disciplinares e organizacionais, tem sido cada vez mais partícipe relevante e ativo na formatação das políticas públicas e na contribuição com o fomento do interesse público.

“Nós que somos integrantes do Poder Público temos a população capixaba como real destinatária de todos os nossos esforços e esse projeto, voltado para a regularização fundiária, ela tem o objetivo, mais do que tudo, de atender fundamentalmente a população, principalmente a população que tem mais dificuldade de regularização fundiária, de ter os seus imóveis devidamente registrados, o que traz, dignidade”, concluiu o representante do governo do Estado.

Para o representante da OAB/ES, o advogado Rafael Robert, trata-se de uma iniciativa muito importante para os cidadãos capixabas:

“Muito mais do que essa cartilha, a Corregedoria, com esse gesto, demonstra para todos os interessados, que o Poder Judiciário do Espírito Santo tem absoluto interesse em solucionar essas demandas que são tão valiosas para todo ser humano. Gostaria de saudar também a todos os magistrados, em especial ao Dr. Marcelo Loureiro, que abriu esse espaço para que a Ordem dos Advogados do Espírito Santo, possa, de alguma maneira, participar e contribuir nesse movimento, que é estartado a partir deste grupo de estudos, que culmina nessa cartilha, que é apenas o primeiro passo de muitos outros.”

Em seguida, na parte técnica do evento, os delegatários Jocsã Araújo Moura e Franklin Monteiro Estrella fizeram uma apresentação sobre ordenação urbanística e, por fim, o juiz corregedor Leonardo Alvarenga da Fonseca também destacou as atividades que tem sido realizadas no Estado com o objetivo de desmistificar a Reurb.

Exemplares impressos da cartilha de Regularização Fundiária Urbana foram disponibilizados durante o evento. Em breve, o material será disponibilizado no endereço eletrônico da Corregedoria Geral da Justiça: http://www.tjes.jus.br/corregedoria/.

Fonte: Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo.

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Boletim destaca repetitivo sobre fixação, em ato normativo, de prazo para pedir seguro-desemprego.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) disponibilizou a 106ª edição do Boletim de Precedentes. Um dos destaques é a publicação do acórdão do julgamento do Tema Repetitivo 1.136 pela Primeira Seção, sob relatoria da ministra Regina Helena Costa. Ao julgar os recursos especiais 1.959.550, 1.961.072, 1.965.459 e 1.965.464, representativos da controvérsia, o colegiado definiu que é legal a fixação, em ato normativo infralegal, de prazo máximo para o trabalhador formal requerer o seguro-desemprego.

Outro destaque foi a publicação do acordão do julgamento do Tema Repetitivo 1.184 também pela Primeira Seção, sob relatoria do ministro Herman Benjamin. Ao julgar os recursos especiais 1.901.638 e 1.902.610, representativos da controvérsia, o colegiado firmou duas teses. Na primeira, ficou definido que a regra da irretratabilidade da opção pela Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta (CPRB) prevista no § 13 do art. 9º da Lei 12.546/2011 destina-se apenas ao beneficiário do regime, e não à Administração.

Já a segunda tese estabeleceu que a revogação da escolha de tributação da contribuição previdenciária pelo sistema da CPRB, trazida pela Lei 13.670/2018, não feriu direitos do contribuinte, tendo em vista que foi respeitada a anterioridade nonagesimal.

Além da publicação do acórdão, o boletim apresenta temas afetados e outros que estão sendo discutidos pelos colegiados do tribunal.

O Boletim de Precedentes também traz um balanço das controvérsias cadastradas e canceladas no período. Nesta edição, há 6 novos temas e outros 4 cancelados.

Boletim facilita busca por precedentes qualificados para magistrados e servidores

Produzido pelo Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac), o Boletim de Precedentes do STJ permite a consulta unificada e direta a respeito dos processos selecionados para a futura definição de precedentes qualificados no STJ.

Além disso, o boletim apresenta recursos indicados pelos tribunais de origem como representativos de controvérsia e informa sobre pedidos de suspensão nacional em incidentes de resolução de demandas repetitivas. O objetivo é auxiliar magistrados e magistradas e servidores e servidoras nas atividades de sobrestamento de processos, de aplicação de tese e de juízo de retratação.

Fonte: Superior Tribunal de Justiça.

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