3 PERGUNTAS QUE ATRAVESSAM OS SÉCULOS

Amilton Alvares

No ensejo da Jornada Mundial da Juventude e da visita do Sumo Pontífice ao nosso país, cabe uma breve reflexão acerca da pessoa que está a inspirar todo esse afluxo de fiéis.
 
Jesus conversa com Marta, irmã de Lázaro e faz uma pergunta à mulher, apresentando antes uma singela afirmação: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente, Você crê nisso?
 
Em outra ocasião, Jesus conversa com os discípulos e pergunta: “Quem os outros dizem que o Filho do homem é?”. Simão Pedro, o Apóstolo responde: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
 
No julgamento mais conhecido da história, Pôncio Pilatos interrogou Jesus e perguntou antes de entregar o Cristo à crucificação: “Que é a verdade?”
 
Passados vinte séculos ainda estamos fazendo muitas perguntas acerca desse personagem que dividiu a História. Depois de tanto tempo ainda exaltamos os seus feitos, destacamos a singularidade de seu caráter e personalidade, sem deixar de ressaltar a sua bondade e mansidão. Entretanto, muitos ainda estão presos ao fato histórico, à procura de explicações acerca da forma e das circunstâncias; sem jamais terem alcançado o núcleo ou a essência do maior questionamento da vida. A resposta de Pedro espanca qualquer dúvida ― “Tu és o Cristo o filho do Deus vivo”. A essência é a verdade: Jesus é o Deus Salvador que morreu na cruz do Calvário pelos nossos pecados. E a pergunta feita a Marta reclama uma resposta pessoal de cada um de nós ― “Você crê nisso?".
 
As perguntas continuam fazendo sentido no tempo presente. As respostas também merecem uma reflexão. O carisma do Papa Francisco vai se pronunciando cada dia mais em afirmações positivas. Mas é o lastro sagrado de Cristo que arrasta as multidões. Por isso ainda podemos nos lembrar das últimas palavras do Papa Bento XVI: “Deixo a vida pública, mas não abandono a Cruz”.

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* O autor é Procurador da República Aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. 3 PERGUNTAS QUE ATRAVESSAM OS SÉCULOS. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 76/2013, de 21/07/2013. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2013/07/21/3-perguntas-que-atravessam-os-seculos/ Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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A PARÁBOLA DO SEMEADOR

Em Mateus 13:1-23, Jesus nos explica a parábola do semeador.

Jesus falou muitas coisas por parábolas, dizendo: "O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho, e as aves vieram e a comeram. Parte dela caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra, e logo brotou, porque a terra não era profunda. Mas, quando saiu o sol, as plantas se queimaram e secaram, porque não tinham raiz. Outra parte caiu no meio dos espinhos, que cresceram e sufocaram as plantas. Outra ainda caiu em boa terra, deu boa colheita, a cem, sessenta e trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça!"

[…]

"Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador: Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado em seu coração. Esse é o caso da semente que caiu à beira do caminho. Quanto à semente que caiu em terreno pedregoso, esse é o caso daquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria. Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona. Quanto à semente que caiu no meio dos espinhos, esse é o caso daquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera. E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um".

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O PROPÓSITO DA VIDA

Cave bem fundo no coração de alguém e ali você encontrará a procura por um sentido para a vida, a busca incessante por um propósito. Tão certo quanto uma criança respira, um dia esse alguém perguntará: "Qual é o propósito da minha vida?".

Alguns buscam sentido para a vida na carreira profissional. "Meu propósito é ser astronauta". Excelente vocação, mas não chega a ser uma justificativa para a existência. Muitas pessoas optam por "fazer" em vez de "ser". Elas são aquilo que fazem e, consequentemente, fazem muito. Trabalham horas a fio porque, se não trabalharem, não terão uma identidade.

Outros estão presos ao que possuem. Eles são aquilo que têm. Encontram sentido para a vida num carro novo, numa joia, numa casa maior ou em roupas novas. Essas pessoas são excelentes para a economia do país, mas péssimas no planejamento orçamentário, já que estão sempre procurando sentido em algo que possuem ou alimentando o propósito de ter algo que ainda não possuem.

Alguns tentam encontrar sentido no esporte, no lazer, em práticas religiosas, no sexo ou em outra coisa qualquer. Tudo não passa de miragem no deserto do propósito.

Será que não deveríamos encarar a verdade? Se não admitimos a presença de Deus em nossa vida, estamos à deriva no universo.

Façamos uma reflexão diante do texto de Romanos 1:22 – "Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos". Isso é para mim e para você.

Afinal, qual é o propósito da minha vida? Deus tem parte no meu projeto de vida?

Viver conforme o que já foi revelado por Deus e conhecer a salvação de seu filho Jesus, disso ninguém pode abrir mão nesta vida.

A eternidade pode se fazer realidade hoje mesmo. Com a singela decisão de entregar a vida ao nosso Salvador.

Fonte: Livro "Na Jornada com Cristo – o roteiro de Deus para a realização pessoal", de Max Lucado | Texto adaptado por Amilton Alvares.

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