MT: Prêmio reconhece qualidade de atendimento e gestão de cartórios

A emoção e a alegria marcaram a cerimônia da 1ª Edição do Prêmio do Programa Inspire Qualidade Total nos Serviços Notariais e Registrais do Estado do Mato Grosso (PIQMT) da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso (Anoreg/MT). O evento que aconteceu no sábado (30.05), na sede da associação em Cuiabá, premiou nas categorias bronze, prata e ouro, 31 cartórios mato-grossenses, entre eles, a própria Anoreg/MT e o Instituto de Estudos de Protestos do Brasil Seção Mato Grosso (Ieptb/MT).

Segundo a presidente da Anoreg/MT, Maria Aparecida Bianchin Pacheco, a 1ª Edição do PIQMT, programa pioneiro no país, superou todas as expectativas. “Esse projeto que considero muito especial para mim se tornou realidade graças aos esforços de serventias de todo o Estado, que acreditaram no potencial do programa e realizaram mudanças significativas no seu dia a dia”, disse.

A presidente ainda complementou que o serviço não para por aí. “Hoje também lançamos a segunda edição do PIQMT, já que a busca pela qualidade não tem fim e tem que ser contínua. Esperamos ver todas as serventias premiadas novamente e que novos cartórios aceitem esse desafio”, declarou.

De acordo com a coordenadora do PIQMT, Thaís Ribeiro, ao todo foram 80 cartórios inscritos e desses, 80% participaram do Prêmio de Qualidade Total Anoreg (PQTA 2014), o que potencializou ainda mais programa. “Mato Grosso hoje em dia é destaque nacional com o maior número de cartórios premiados no PQTA, colocando o Estado em evidência em nível nacional, o que acabou sendo um fator inspirador. E isso só aconteceu porque todos acreditaram e colocaram em prática ferramentas de gestão de qualidade”, afirmou.

Para a escrevente do 1º Ofício de Sorriso, premiado na categoria ouro, Anny Caroline Menezes Sloboda, Mato Grosso cada vez mais se torna referência em serviços registrais e notariais no Brasil. “Em 2011 visitamos outro estado em busca de referências e hoje podemos dizer que graças ao PIQMT e aos esforços de todos que entenderam a necessidade de ter uma gestão de qualidade, que o Estado é um exemplo a ser seguido”, pontuou.

Já a superintendente da Anoreg/MT, Anete Ribeiro, destacou o sentimento de dever cumprido da associação. “Foi uma árdua tarefa organizar o PIQMT, realizar workshops, participar do programa, no qual ficamos na categoria ouro e fazer todas as nossas ações normais diárias. Mas com muito esforço e graças ao trabalho em equipe conseguimos. Ver o auditório cheio com 200 pessoas, entre titulares e colaboradores de todo o Estado, foi muito bom”, ressaltou.

Além da premiação na categoria ouro, o 2º Ofício de Tangará levou para casa o prêmio surpresa de maior número de colaboradores presentes na cerimônia, contabilizando 20 no total. Segundo o titular da serventia, Antonio Tuin de Almeida, que trabalha na área há 52 anos, esse foi um momento de muita alegria que merecia ser compartilhado com todos. “Todos fazem parte, inclusive na hora de colher os louros. O PIQMT acordou a nossa serventia para a gestão de qualidade e queremos dar continuidade a esse importante projeto”, disse.

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Mato Grosso (CGJ-MT), órgão responsável pela fiscalização dos cartórios extrajudiciais, também esteve presente na cerimônia, representada pela diretora do Departamento de Orientação e Fiscalização (DOF), Nilcimeire dos Santos Vilela. “Acompanhamos o Programa desde o começo, inclusive participando da bancada de avaliação e temos que reconhecer todo o trabalho desenvolvido na busca da qualidade. Vocês são the best”, reforçou.

Os cartórios premiados foram: 2º Serviço Notarial e Registral de Vila Rica (bronze); 2º Serviço Notarial e Registral de Paranatinga (bronze); 1º Serviço Notarial e Registral de Matupá (prata); 1º Serviço Notarial e Registral de Jauru (prata); 1º Serviço Notarial e Registral de São José do Quatro Marcos (prata); 1º Serviço Notarial e Registral de Brasnorte (prata); 6º Serviço Notarial e Registral de Cuiabá (prata); 1º Serviço Notarial e Registral de Juara (prata); Serviço Notarial e Registral de Coxipó da Ponte (prata); 2º Serviço Notarial e Registral de Brasnorte (prata); 2º Serviço Notarial e Registral de Canarana (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Poxoréu (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Lucas do Rio Verde (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Sinop (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Sorriso (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Sorriso (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Cuiabá (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Barra do Bugres (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Sinop (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Terra Nova do Norte (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Porto Esperidião (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Rosário Oeste (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Sapezal (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Santo Antônio do Leverger (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Claudia (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Nova Mutum (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Nova Ubiratã (ouro); 2º Serviço Notarial e Registral de Jaciara (ouro); 1º Serviço Notarial e Registral de Tangará da Serra, além da Anoreg/MT (ouro) e o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil seção Mato Grosso (Ieptb/MT) (ouro).

BOAS PRÁTICAS

Ainda foi apresentado na cerimônia de premiação o livro “Boas Práticas do PIQMT – Rumo à Excelência”, que traz as ações de todos os cartórios premiados que servirão de exemplo para as serventias.

SOBRE O PIQMT

PIQMT é um programa pioneiro no Brasil, criado em 2013 pela Anoreg/MT, que é voltado à melhoria da gestão dos cartórios, culminando em maior eficiência e mais agilidade no atendimento ao público. Entre suas etapas, são realizados treinamentos e seminários que buscam demonstrar ações que qualificam os serviços notariais de maneira contínua.

Avaliação – Entre os dias 01 e 05 de setembro de 2014 os cartórios participantes apresentaram boas práticas e as ações implementadas para a melhoria da qualidade de seus serviços no Workshop Avaliativo do PIQMT. Alguns dos critérios avaliados foram: gestão operacional, gestão de pessoas, instalações, gestão da segurança e saúde no trabalho, gestão socioambiental entre outros.

Fonte: Anoreg – BR | 05/06/2015.

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TJ/RO – Concurso de Cartórios: Resoluções homologam escolhas dos delegatários

Agora é oficial. Por meio de uma resolução a Corregedoria-Geral da Justiça publicou no último dia 28, os atos das delegações, ou seja: a escolha das serventias pelos delegatários do IV Concurso Público de Provas e Títulos de Delegações de Notas e Registro do Estado de Rondônia, feita mediante critérios de pontuação.

Os 36 novos cartorários estão fazendo treinamento em serventias designadas de acordo com a especialidade e região de atuação. A convocação, feita mediante o edital 002, de 18 de maio, definiu o local correto para cada delegatário a fim de proporcionar o conhecimento das peculiaridades de cada região e dos usuários, além promover a integração com os demais colegas atuantes na área extrajudicial.

A partir dessas providências os cartorários têm 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias, para tomar posse. Enquanto isso, devem se ocupar da estrutura física dos espaços onde instalarão suas serventias. No caso dos cartórios já instalados, onde atuam os interinos, o período de transição serve também para acertar questões como acervo, banco de dados e até rescisões contratuais.

Histórico

O edital do IV Concurso Público de Provas e Títulos de Delegações de Notas e Registro do Estado de Rondônia é de 2012, porém, em razão de recursos interpostos pelos próprios candidatos, ou recomendações do Conselho Nacional de Justiça diante de situações enfrentadas por outros Estados, o cronograma oficial foi alterado.

Para a Corregedoria a conclusão do trâmite coroa os esforços de regulamentação e fiscalização dos serviços notariais do Estado, tidos como um trabalho de excelência que tem trazido segurança e eficiência dos cartórios.

Fonte: TJ/RO | 03/06/2015.

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Elaborada com a participação do CNJ, Lei de Mediação é aprovada

O Senado Federal aprovou, na terça-feira (2/6), o projeto de lei que regulamenta a mediação judicial e extrajudicial como forma de solucionar conflitos. A proposta, elaborada com a participação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem como uma das principais finalidades resolver conflitos de forma simplificada e rápida para ambas as partes e, com isso, reduzir a entrada de novos processos na Justiça. Segundo o Relatório Justiça em Números do CNJ, tramitam na Justiça brasileira cerca de 100 milhões de processos judiciais. Com a aprovação do texto, o projeto segue agora para sanção presidencial.

O coordenador do Comitê Gestor do Movimento Permanente pela Conciliação do CNJ, conselheiro Emmanoel Campelo, comemorou a aprovação do texto. Para ele, o alinhamento da legislação com o trabalho que o Judiciário já vem desenvolvendo desde 2006 mostra a importância que essa política pública tem para o país. “A aprovação da lei é a solidificação do sucesso dessa política pública, um trabalho que ganhou importância a partir do momento em que o CNJ investiu em métodos auto compositivos e trabalhou para que todo o Judiciário aperfeiçoasse esses métodos”, disse o conselheiro.

De acordo com o conselheiro, a nova lei conferirá maior segurança jurídica aos casos mediados. Entre os novos casos que poderão ser resolvidos de maneira não litigiosa estão os conflitos entre setores do poder público. “O novo Código de Processo Civil (CPC) já havia incluído o instituto da mediação em seus artigos, mas, agora, temos uma lei específica que vai além do regulamento mínimo necessário. É um embasamento legal que vai preencher lacunas deixadas pelo CPC”, completa.

Soluções consensuais – A mediação é um método voluntário de solução de disputa, no qual uma terceira pessoa conduz a negociação, mas sem poder de decisão. Seu papel é estimular as partes a desenvolverem soluções consensuais para o conflito. Em geral, trata de ações complexas, de relação continuada, como conflitos familiares ou criminais.

O texto aprovado pelo Congresso permite que qualquer conflito negociável possa ser mediado, com exceção dos que tratarem de filiação, adoção, poder familiar, invalidade de matrimônio, interdição, recuperação judicial ou falência. O texto estabelece que a mediação pode ser realizada pela internet ou por outro meio de comunicação que permita o acordo à distância.

Fonte: CNJ | 03/06/2015.

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