CPD/CN/CNJ é instalada e realiza primeira reunião.

Comissão de Proteção de Dados da CN-CNJ foi criada pela Portaria CN-CNJ n. 30/2023.

A Comissão de Proteção de Dados da Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CPD/CN/CNJ) foi instalada ontem, 1º/06/2023, ocasião em que realizou sua primeira reunião. A Comissão possui caráter consultivo e é responsável por “propor, independentemente de provocação, diretrizes com critérios sobre a aplicação, interpretação e adequação das serventias extrajudiciais à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais”.

Conforme noticiado no Boletim do IRIB, a CPD/CN/CNJ foi criada pela Portaria CN-CNJ n. 30/2023, nos termos do Provimento CN-CNJ n. 134/2022, e é coordenada pelas Juízas Auxiliares da CN-CNJ, Caroline Somesom TaukDaniela Pereira Madeira e Carolina Ranzolin Nerbass. Representado as Serventias Extrajudiciais, a Comissão conta com a participação da Titular do 2º Ofício da Comarca de Monte Alegre/PA, Moema Locatelli Belluzzo, e da Titular do Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais de Saquarema/RJ, Flávia Pereira Hill.

Segundo a notícia publicada pela Agência CNJ de Notícias, na reunião, foram apresentados os membros da CPD/CN/CNJ, “que tiveram a oportunidade de compartilhar suas experiências e expectativas quanto ao trabalho a ser realizado. Também foi explicitada a metodologia a ser empregada, com a designação de relator para cada matéria a ser debatida pela Comissão, e marcadas as datas as próximas reuniões que, inicialmente, deverão ocorrer quinzenalmente.”

Fonte:  Instituto de Registro Imobiliário do Brasil.

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STJ No Seu Dia destaca jurisprudência do STJ nas disputas por vagas de garagem.

O podcast traz, semanalmente, um bate-papo com o redator de uma reportagem especial sobre a jurisprudência da corte.

podcast STJ No Seu Dia está no ar com mais um episódio. Dessa vez, a entrevistada é a redatora do portal de notícias do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Camila Costa, que aborda um tema cada vez mais relevante nos grandes centros urbanos: as vagas de garagem.

Na conversa com os jornalistas Fátima Uchôa e Thiago Gomide, Camila explora a jurisprudência do STJ em relação aos litígios envolvendo esses espaços disputados e escassos. Segundo ela, as vagas de garagem se tornaram um recurso valioso na sociedade moderna, sendo alvo de diversas disputas judiciais. “Seja uma vaga pública, privativa, paga, estreita, larga, livre ou reservada para um grupo específico, as implicações legais e os direitos envolvidos são variados e complexos”, afirmou.

Camila também lembra que, no STJ, são analisadas desde simples disputas patrimoniais na divisão de bens até questões mais complexas, como a definição das vagas como bem de família e os limites da sua alienação judicial.

STJ No Seu Dia

podcast traz, semanalmente, um bate-papo com o redator de uma reportagem especial sobre a jurisprudência da corte. As matérias são publicadas todo domingo no site do STJ, abordando questões institucionais ou jurisprudenciais.

Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do tribunal, STJ No Seu Dia é veiculado às sextas-feiras, das 14h30 às 14h45, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília). Também está disponível nas plataformas de streaming de áudio, como o Spotify.

Fonte: Instituto de Registro Imobiliário do Brasil.

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Marangoni defende o fim da exclusividade da Caixa nas operações do Minha Casa, Minha Vida.

Relatório deve ser votado nesta quinta na comissão mista.

O relator da medida provisória que retoma o Programa Minha Casa, Minha Vida (MP 1162/23), deputado Marangoni (União-SP), defendeu nesta quarta-feira (31) alterações com o objetivo de modernizar o programa social, entre elas o fim da exclusividade da Caixa Econômica Federal no repasse de recursos e a reforma para fins habitacionais de imóveis inutilizados nas grandes cidades.

O relatório, apresentado na tarde desta quarta-feira (31), deve ser seja votado pela comissão que analisa o texto nesta quinta (1º), a partir das 11 horas, no plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado. A medida enviada pelo governo perde a validade no dia 14 de junho.

Marangoni manteve os critérios de renda para a participação de famílias no programa, mas fez diversas alterações na versão original, tendo acatado 86 emendas ao texto.

Segundo ele, ainda não há negociação partidária para votação da medida na Câmara, que deve ocorrer na próxima semana; ainda assim, ele acredita que o relatório será bem aceito no colegiado.

“A gente está muito confiante porque toda a comissão participou da construção desse texto. Olhando a reação dos nosso colegas ao ver o relatório estamos muito otimistas que o texto será aprovado”, reforçou o relator.

Em seu parecer, Marangoni permite a participação de agentes financeiros locais, indicados por estados, municípios ou Distrito Federal, nas movimentações de recursos do programa, o que pode ocorrer por meio de transferências fundo a fundo.

Para tanto, essas instituições financeiras devem fornecer informações sobre as transferências ao Ministério das Cidades, por meio de aplicativo que identifique o destinatário do dinheiro.

Reformas
Em outro ponto, o relatório prevê que, no mínimo, 5% dos recursos do programa sejam repassados fundo a fundo ou por meio de convênios aos estados, municípios e Distrito Federal para financiar a retomada de obras paradas, obras de retrofit ou requalificação de imóveis inutilizados, bem como obras em municípios de até 50 mil habitantes.

Conforme Marangoni, essa foi uma solução para corrigir erros do passado, como empreendimentos fora da malha urbana, não dotados de infraestrutura adequada ou construções muito grandes, que não serviam às finalidades do programa.

Contratos
O texto também inclui critérios de sustentabilidade e eficiência energética, bem como reaproveitamento não potável das águas cinzas. “Tudo isso traz mais sustentabilidade econômica para os empreendimentos, porque reduz os custos das famílias no custeio de suas unidades”, reforçou o relator.

O texto prevê ainda a prioridade para firmar contrato de moradia para as mulheres vítimas de violência doméstica, bem como para as famílias residentes em áreas de risco.

Subsídios
O deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) destacou a importância da previsão de subsídios a serem regulamentados pelo governo federal, o que, segundo ele, vai redirecionar as moradias baixa renda para áreas mais privilegiadas.

O relatório prevê três subsídios: o verde, destinado a projetos com uso de tecnologias sustentáveis e ambientais; o de localização, para empreendimentos próximos a áreas urbanas e integrados ao transporte público; e o de qualificação, para construções que incluam áreas comerciais.

“Se for aplicado e regulamentado o subsídio de localização, você vai ter um estímulo para que se construa em regiões melhores, mais perto da oferta de emprego, mais perto dos serviços públicos e privados de infraestrutura urbana”, reforçou Boulos.

Fonte: Câmara dos Deputados.

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