Receita Federal divulga tabela para recolhimento de débitos federais em atraso – Vigência Dezembro/2016.


TABELAS PARA CÁLCULO DE ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTO DE DÉBITOS EM ATRASO – VIGÊNCIA: Dezembro de 2016

Tributos e contribuições federais arrecadados pela Receita Federal do Brasil, inclusive
Contribuições Previdenciárias da Lei nº 8.212/91

MULTA

A multa de mora incide a partir do primeiro dia após o vencimento do débito e será cobrada em 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, até o limite de 20% (vinte por cento).

Assim, se o atraso superar 60 (sessenta) dias, a multa será cobrada em 20% (vinte por cento).

JUROS DE MORA

No pagamento de débitos em atraso relativos a tributos administrados pela Receita Federal do Brasil incidem juros de mora calculados pela taxa SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, até o último dia do mês anterior ao do pagamento, mais 1% relativo ao mês do pagamento.

Assim, sobre os tributos e contribuições relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01.01.97, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de DEZEMBRO/2016, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento:

Ano/Mês 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Janeiro 189,21 171,11 150,65 135,40 117,79 104,01 92,91 80,97
Fevereiro 187,96 169,28 149,57 134,18 116,64 103,14 92,11 80,11
Março 186,59 167,50 148,19 132,65 115,22 102,09 91,27 79,14
Abril 185,11 165,63 147,01 131,24 114,14 101,15 90,37 78,30
Maio 183,70 163,66 145,78 129,74 112,86 100,12 89,49 77,53
Junho 182,37 161,80 144,55 128,15 111,68 99,21 88,53 76,77
Julho 180,83 159,72 143,26 126,64 110,51 98,24 87,46 75,98
Agosto 179,39 157,95 141,97 124,98 109,25 97,25 86,44 75,29
Setembro 178,01 156,27 140,72 123,48 108,19 96,45 85,34 74,60
Outubro 176,36 154,63 139,51 122,07 107,10 95,52 84,16 73,91
Novembro 174,82 153,29 138,26 120,69 106,08 94,68 83,14 73,25
Dezembro 173,08 151,92 136,78 119,22 105,09 93,84 82,02 72,52
Ano/Mês 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Janeiro 71,86 62,29 51,22 43,34 35,17 24,68 12,02
Fevereiro 71,27 61,45 50,47 42,85 34,38 23,86 11,02
Março 70,51 60,53 49,65 42,30 33,61 22,82 9,86
Abril 69,84 59,69 48,94 41,69 32,79 21,87 8,80
Maio 69,09 58,70 48,20 41,09 31,92 20,88 7,69
Junho 68,30 57,74 47,56 40,48 31,10 19,81 6,53
Julho 67,44 56,77 46,88 39,76 30,15 18,63 5,42
Agosto 66,55 55,70 46,19 39,05 29,28 17,52 4,20
Setembro 65,70 54,76 45,65 38,34 28,37 16,41 3,09
Outubro 64,89 53,88 45,04 37,53 27,42 15,30 2,04
Novembro 64,08 53,02 44,49 36,81 26,58 14,24 1,00
Dezembro 63,15 52,11 43,94 36,02 25,62 13,08

Fund. Legal: art. 61, da Lei nº 9.430, de 27.12.1996 e art. 35, da Lei nº 8.212, de 24.07.91, com redação da Lei nº 11.941, de 27.05.09.

Fonte: INR Publicações – Receita Federal do Brasil | 05/12/2016.

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Sinduscon divulga tabelas de Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo – Referência Novembro de 2016.


Sinduscon divulga tabelas de Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo – Referência Novembro de 2016.

a) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo*, Novembro de 2016

a.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.280,56 1.586,99 1.892,31
PP-4 1.165,70 1.485,89
R-8 1.107,75 1.295,63 1.513,51
PIS 871,13
R-16 1.255,69 1.625,05

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

a.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²
CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e
RP1Q (residência popular)

Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 1.486,68 1.574,06
CSL – 8 1.289,83 1.391,04
CSL – 16 1.716,35 1.848,96

a.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 1.416,11
GI 727,42

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo, Novembro de 2016 (Desonerado**)

b.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.196,07 1.468,05 1.763,23
PP-4 1.094,52 1.380,73
R-8 1.040,86 1.201,01 1.413,73
PIS 813,60
R-16 1.164,62 1.512,90

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²
CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e
RP1Q (residência popular)

Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 1.380,94 1.467,31
CSL – 8 1.194,69 1.293,35
CSL – 16 1.589,73 1.718,88

b.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 1.301,62
GI 674,51

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

(**) Nota técnica – Tabela do CUB/m² desonerado

Os valores do Custo Unitário Básico (CUB/m²) presentes nesta tabela foram calculados e divulgados para atender ao disposto no artigo 7º da Lei 12.546/11, alterado pela Lei 12.844/13 que trata, entre outros, da desoneração da folha de pagamentos na Construção Civil.

Eles somente podem ser utilizados pelas empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal (assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada) esteja enquadrada nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0.

Salienta-se que eles não se aplicam às empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal esteja enquadrada no grupo 411 da CNAE 2.0 (incorporação de empreendimentos imobiliários).

A metodologia de cálculo do CUB/m² desonerado é a mesma do CUB/m² e obedece ao disposto na Lei 4.591/64 e na ABNT NBR 12721:2006. A diferença diz respeito apenas ao percentual de encargos sociais incidentes sobre a mão de obra. O cálculo do CUB/m² desonerado não considera a incidência dos 20% referentes a previdência social, assim como as suas reincidências.

Qualquer dúvida sobre o cálculo deste CUB/m² entrar em contato com o setor de economia do Sinduscon-SP, pelo e-mail secon@sindusconsp.com.br.

Fonte: INR Publicações – SECON/SINDUSCON SP | 05/12/2016.

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