Esperança e Fé para um Novo Ano

Ao encerrarmos mais um ano e celebrarmos o Natal, somos lembrados da maior demonstração de amor e esperança: o nascimento de Jesus Cristo. Mais do que um evento histórico, Seu nascimento é o início do plano divino de salvação, oferecido a todos que creem. Como diz Efésios 2:8-9: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.” Esse presente precioso nos traz a certeza de que, pela fé em Jesus, temos o perdão dos pecados e a promessa da vida eterna.

Com o Natal nos aquecendo o coração e o Ano Novo se aproximando, somos convidados a renovar nossa esperança em Deus. Ele não apenas nos sustenta no presente, mas também nos oferece a certeza de um futuro cheio de promessas. Romanos 15:13 nos encoraja: “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo.” Que possamos olhar para o próximo ano com fé, crendo que Deus, em Seu amor, já preparou cada passo do nosso caminho.

Ao celebrarmos essa transição de tempos, que o amor de Cristo continue a guiar nossos corações. Que cada decisão e plano sejam entregues a Ele, pois a verdadeira paz e alegria vêm de viver sob Sua graça. Assim como Jesus veio ao mundo como um presente perfeito, que neste novo ano possamos viver como testemunhas da esperança e salvação que recebemos por meio d’Ele. Feliz Ano Novo, cheio da presença e do amor de Deus!

Luís Ramon Alvares*

* Luís Ramon Alvares é tabelião de notas e protesto de letras e títulos no 1⁰ Tabelionato de Guaratinguetá- SP. Exerceu, por mais de 12 anos, a função de 1º Substituto do Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São José dos Campos/SP. É doutotando em direito e mestre em Direito e em Políticas Públicas. É especialista em Direito Notarial e Registral e em Direito Civil. É autor de O que você precisa saber sobre o Cartório de Notas (Editora Crono, 2016) e de Como Comprar Imóvel com Segurança- o Guia Prático do Comprador. É idealizador e organizador do Portal do RI- Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e editor e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI. É autor de diversos artigos publicados em revistas especializadas, especialmente em direito notarial e registral.

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Fazenda e Planejamento: Secretaria da Fazenda divulga valor da UFESP para 2025

A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) publicou na edição de quarta-feira (18) do Diário Oficial do Estado o valor fixado para 2025 da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo , a UFESP.  Para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2025, cada UFESP corresponderá a R$ 37,02.

A UFESP tem seu valor atualizado anualmente, segundo a variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) da USP (Universidade de São Paulo).

Fonte: Governo do Estado de São Paulo.

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FGV: IGP-M sobe 0,94% em Dezembro.

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M)[1] subiu 0,94% em dezembro, apresentando desaceleração em relação ao mês anterior, quando havia registrado alta de 1,30%. Com esse resultado, o índice encerra o ano de 2024 com alta acumulada de 6,54%. Em dezembro de 2023, o IGP-M havia apresentado aumento de 0,74% no mês e acumulava queda de 3,18% em 12 meses.

“Commodities, preços administrados e mão-de-obra influenciaram os resultados dos índices componentes do IGP-M. No IPA, o preço do café, influenciado pelo clima e pelo câmbio, foi o principal destaque registrando alta de 28,82%. No IPC, preços monitorados e carnes foram as principais influências, com destaque para cigarros, com alta de 6,43%. Por fim, no INCC, reajustes salariais, com alta média de 0,53%, depositaram maior influência sobre o índice”, essas informações foram detalhadas por André Braz, Coordenador dos Índices de Preços do FGV IBRE.

Em dezembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,21%, registrando nova alta, porém em menor magnitude, quando comparada a taxa de 1,74% observada em novembro. Analisando os diferentes estágios de processamento, percebe-se que o grupo de Bens Finais subiu 0,83% em dezembro, taxa inferior em relação ao mês anterior, quando registrou alta de 1,25%. Esse decréscimo foi impulsionado principalmente pelo subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 3,34% para 2,62%. Além disso, o índice correspondente a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos de alimentos in natura combustíveis para consumo, passou de 1,50% em novembro para 1,20% em dezembro.

A taxa do grupo Bens Intermediários subiu 0,47% em dezembro, superior à do mês anterior, quando havia registrado alta de 0,22%. A principal contribuição para esse avanço partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de -0,55% para 0,54%. O índice de Bens Intermediários (ex) (excluindo o subgrupo de combustíveis e lubrificantes para a produção) subiu 0,46% em dezembro, após alta de 0,36% em novembro.

O grupo Matérias-Primas Brutas subiu 2,35% em dezembro, após registrar alta de 3,90% em novembro. A desaceleração deste grupo foi influenciada principalmente por itens chave, tais como soja em grão, que recuou de 4,80% para -2,34%, bovinos, cuja taxa desacelerou de 13,57% para 2,50%, e milho em grão, cuja taxa recuou de 8,85% para 2,12%. Em contraste, alguns itens tiveram um comportamento oposto, entre os quais se destacam café em grão, que acelerou fortemente de 6,01% para 28,82%, minério de ferro, que subiu de 2,37% para 6,21% e das aves, cuja taxa passou de 0,34% para 2,44%.

Em dezembro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,12%, apresentando aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice teve um aumento de 0,07%. Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, seis apresentaram avanços nas suas taxas de variação: Transportes (0,14% para 0,30%), Educação, Leitura e Recreação (-0,16% para -0,02%), Alimentação (1,01% para 1,09%), Despesas Diversas (0,49% para 0,85%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,16% para 0,20%) e Comunicação (0,03% para 0,06%). Nestas classes de despesa, as maiores influências partiram dos seguintes itens: tarifa de táxi (0,57% para 6,19%), passagem aérea (-1,92% para -0,66%), frutas (-1,27% para 0,66%), cigarros (3,86% para 6,43%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,44% para -0,29%) e tarifa de telefone residencial (0,06% para 0,31%).

Em contrapartida, os grupos Habitação (-0,93% para -1,08%) e Vestuário (0,04% para -0,11%) exibiram quedas em suas taxas de variação. Dentro destas classes de despesa, merecem destaque os itens: aluguel residencial (-0,34% para -0,77%) e calçados (0,08% para -1,10%).

Em dezembro, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,51%, valor superior à taxa de 0,44% observada em novembro. Analisando os três grupos componentes do INCC, observam-se movimentações distintas nas suas respectivas taxas de variação na transição de novembro para dezembro: a taxa do grupo Materiais e Equipamentos subiu de 0,40% para 0,57%; o grupo Serviços recuou de 0,09% para -0,25%; e o grupo Mão de Obra passou de 0,54% para 0,53%.

[1] Para o cálculo do IGP-M foram comparados os preços coletados no período de 21 de novembro de 2024 a 20 de dezembro de 2024 (período de referência) com os preços coletados do período de 21 de outubro de 2024 a 20 de novembro de 2024 (período base).

Fonte: FGV

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