Sinduscon divulga tabelas de Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo – Referência Março de 2023.

Sinduscon divulga tabelas de Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo – Referência Março de 2023.

12/04/2023

a) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo*, Março de 2023

a.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.869,38 2.289,14 2.793,65
PP-4 1.739,08 2.136,00
R-8 1.663,04 1.909,14 2.257,89
PIS 1.281,97
R-16 1.852,07 2.427,94

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

a.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²

CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e

RP1Q (residência popular)

Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 2.212,87 2.338,97
CSL – 8 1.918,87 2.063,44
CSL – 16 2.556,11 2.700,41

a.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 2.023,69
GI 1.094,10

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo, Março de 2023 (Desonerado**)

b.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.757,31 2.131,36 2.622,42
PP-4 1.644,66 2.031,99
R-8 1.574,31 1.783,62 2.125,53
PIS 1.205,65
R-16 1.731,27 2.279,18

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²

CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e

RP1Q (residência popular)

Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 2.072,60 2.197,37
CSL – 8 1.792,66 1.933,85
CSL – 16 2.388,14 2.573,06

b.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 1.871,82
GI 1.023,92

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

(**) Nota técnica – Tabela do CUB/m² desonerado

Os valores do Custo Unitário Básico (CUB/m²) presentes nesta tabela foram calculados e divulgados para atender ao disposto no artigo 7º da Lei 12.546/11, alterado pela Lei 12.844/13 que trata, entre outros, da desoneração da folha de pagamentos na Construção Civil.

Eles somente podem ser utilizados pelas empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal (assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada) esteja enquadrada nos grupos 412,432,433 e 439 da CNAE 2.0.

Salienta-se que eles não se aplicam às empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal esteja enquadrada no grupo 411 da CNAE 2.0 (incorporação de empreendimentos imobiliários).

A metodologia de cálculo do CUB/m² desonerado é a mesma do CUB/m² e obedece ao disposto na Lei 4.591/64 e na ABNT NBR 12721:2006. A diferença diz respeito apenas ao percentual de encargos sociais incidentes sobre a mão de obra. O cálculo do CUB/m² desonerado não considera a incidência dos 20% referentes a previdência social, assim como as suas reincidências.

Qualquer dúvida sobre o cálculo deste CUB/m² entrar em contato com o setor de economia do Sinduscon-SP, pelo e-mail secon@sindusconsp.com.br.

Fonte: INR Publicações.

Publicação: Portal do RI (Registro de Imóveis) | O Portal das informações notariais, registrais e imobiliárias.

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Apuração sobre atividade de delegatários do RJ deve ser retomada.

A Corregedoria-Geral de Justiça do Rio de Janeiro deverá retomar a apuração de três processos que envolvem delegatários do serviço de ofício em três municípios fluminenses. A decisão foi tomada, nesta terça-feira (11/4), durante a 5.ª Sessão Ordinária de 2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Por maioria, o colegiado negou provimento a recursos administrativos que alegavam a possibilidade de prescrição para se apurar o cometimento das faltas disciplinares.

No Pedido de Providências 0007861-32.2021.2.00.0000, foi analisado o caso de delegatária do Ofício Único de São João da Barra (RJ). A suspeita é de irregularidade na cobrança de emolumentos para expedição de certidões.

No caso do Pedido de Providências 0005916-10.2021.2.00.0000, o delegatário do Ofício Único de Armação de Búzios (RJ) chegou a ser afastado por denúncias de irregularidades encontradas em registros de imóveis que envolviam grandes corporações, condomínios e até resorts.

Já o Pedido de Providências 0008361-98.2021.2.00.0000 trata do procedimento de autenticação de documentos, no 10.º Ofício de Notas da comarca do Rio de Janeiro, sem a apresentação do original, o que teria contribuído para delitos de falsificação de documentos.

Prescrição

De acordo com a decisão majoritária do colegiado, diante da ausência, na Lei n. 8.935/1994, de previsão de prazos prescricionais para aplicação das sanções disciplinares a notários e registradores, deve-se aplicar, por analogia, a Lei n. 8.112/1990, que trata do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais. Com base nessa analogia e levando em conta a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o termo inicial da contagem da prescrição para a instauração de processo administrativo disciplinar é a data do conhecimento do fato ilícito pela administração pública.

Conforme o artigo 142 da Lei n. 8.112/1990, a ação disciplinar prescreverá em cinco anos, quanto às infrações puníveis com demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade e destituição de cargo em comissão; em dois anos, quanto à suspensão; e, em 180 dias, quanto à advertência.

Sendo assim, os prazos prescricionais para aplicação das sanções disciplinares estariam dentro da vigência. Em seu voto, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, também reforçou a constitucionalidade da competência do Conselho para receber e conhecer as reclamações contra serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro, bem como para avocar processos disciplinares em curso. “Impedir que o CNJ realize, de forma subsidiária, o controle de legalidade de processo administrativo disciplinar instaurado contra titular de serventia extrajudicial, a meu ver, seria retirar-lhe sua atribuição constitucional prevista no citado art. 103-B, §4.º”, defendeu.

Fonte: Conselho Nacional de Justiça.

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Anoreg/PA e Arpen/PA emitem Nota Técnica referente a aplicação da LGPD no Registro Civil de Pessoas Naturais.

A Associação dos Notários e Registradores do Pará (Anoreg/PA) e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Pará (Arpen/PA) emitiram uma nota técnica conjunta sobre a aplicação da LGPD no Registro Civil de Pessoas Naturais (RCPN).

De acordo com a nota técnica, O notário ou registrador, no exercício de sua atividade, deve, por conseguinte, observar as diretrizes principiológicas da LGPD, entre as quais se encontram a finalidade, adequação4e necessidade.

Cumpre ainda, ao delegatário, garantir ao titular de dados, dentro das possibilidades técnicas e legais, o exercício da sua autodeterminação informativa, que confere o direito a condições mínimas de controle do fluxo das suas informações pessoais, ainda que, contextualmente, não possa se opor ao seu uso.

Confira a integra da Nota Técnica

Fonte: Associação dos Notários e Registradores do Brasil.

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