Os candidatos que fizeram as provas para o concurso de cartórios extrajudiciais de Mato Grosso já podem consultar os gabaritos, divulgados no Diário de Justiça Eletrônico (DJE) desta terça-feira (21 de janeiro). As provas foram realizadas nos dias 19 e 20 de janeiro, no Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon). Ao todo, mais de 2.500 pessoas disputam as 129 vagas ofertadas pelo processo seletivo.

O período para interposição de recursos contra o gabarito provisório é das 8h do dia 22 de janeiro às 20h do dia 23, de acordo com o horário oficial de Mato Grosso. Os recursos podem ser registrados no site www.concursosfmp.com.br/notario-mt/consulta/.

A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul (FMP Concursos) operacionaliza o concurso, que está sob a responsabilidade da Gerência Setorial de Concursos Públicos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

O processo seletivo será realizado em três etapas. Além da prova objetiva, haverá uma fase com provas escrita, prática e oral e, por fim, o exame de títulos.

Clique aqui para ver o edital de publicação dos gabaritos.

Fonte: TJ/MT | 21/01/14

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Os candidatos que se inscreveram para o concurso de cartórios extrajudiciais de Mato Grosso, pelo critério de provimento, realizaram a prova no domingo (19 de janeiro), no Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon), em Cuiabá. Ao todo, mais de 2.500 pessoas disputam as 129 vagas ofertadas pelo processo seletivo, que atraiu muitos candidatos de outros estados.

É o caso do capixaba Carlos Magno Figueiredo Junior, que viajou até Cuiabá apenas para fazer a prova. “Esse concurso é muito interessante para os bacharéis em Direito. Além de oferecer ótima remuneração, também há um número expressivo de vagas. Estou confiante e acredito que tenho chance de ser aprovado”, disse Carlos.

Assim como ele, a candidata Érica Tanaka também veio de outro estado e espera ter uma boa colocação. Natural de São Paulo, ela estuda especificamente para concurso de cartórios. “Minha expectativa é que sejam aprovadas as pessoas que realmente estão focadas nessa carreira e pretendem permanecer nela”, afirmou.

O presidente da Comissão de Concursos para o Foro Extrajudicial, desembargador Rui Ramos, esteve presente no local de prova e destacou a lisura do processo seletivo. “O concurso tem todo um rito que deve ser observado, que vem não só de normas legais, mas de normas administrativas, inclusive com resoluções do próprio Conselho Nacional de Justiça. Nós realizamos o concurso nos exatos termos dessa normatização”, disse o desembargador.

Nesta segunda-feira (20 de janeiro) foi realizada a prova para aqueles que desejam a remoção para outras delegações. Sessenta e seis pessoas pleiteiam as 64 vagas disponíveis. Trinta e três pessoas com deficiência fizeram o concurso por critério de provimento e uma por remoção.

A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul (FMP Concursos) operacionaliza o concurso, que está sob a responsabilidade da Gerência Setorial de Concursos Públicos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

O processo seletivo será realizado em três etapas. Além da prova objetiva, haverá uma fase com provas escrita, prática e oral e, por fim, o exame de títulos. As provas escrita e prática devem ser realizadas no mês de março.

Fonte: TJ/MT | 21/01/14

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A 2ª Vara de Família e Sucessões de Jacareí determinou a lavratura do registro de óbito de um homem sepultado erroneamente como pessoa desconhecida.

Consta dos autos que, ao dar entrada na Santa Casa de Misericórdia do município, em março de 2012, ele teria se identificado aos funcionários que o atenderam. Porém, faleceu horas depois e foi enterrado como indigente, pois seus familiares não compareceram para fazer o devido reconhecimento, bem como suas impressões digitais não foram coletadas pelo Instituto Médico Legal (IML).

Para buscar a real identidade do falecido, o juiz Fernando Henrique Pinto, da 2ª Vara da Família, determinou várias diligências e pesquisas, até que a mãe foi encontrada no Estado de Minas Gerais e confirmou a morte do filho, dizendo que uma de suas filhas chegou a ser acionada pela Polícia Civil de Jacareí para reconhecer o corpo, mas que, ao chegar, ele já havia sido enterrado.

Diante das provas colhidas e do depoimento da mãe, o magistrado entendeu estar concluída a identificação do falecido. “Não há dúvidas, portanto, que foi confirmada a identidade desse cidadão cujo óbito seria registrado como de indigente, mesmo tendo ele se identificado antes do óbito”, disse o magistrado, que determinou ao Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais e de Interdições e Tutelas de Jacareí a lavratura do registro de óbito do homem, com os requisitos do artigo 80 da Lei nº 6.015/73.

Processo nº 0010493-19.2012.8.26.0292

Fonte: TJ-SP | 21/01/14

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