GO: O não pagamento da Guia do Sistema de Selo Eletrônico gera juros, multas e correções, informa Corregedoria

13/12/2019

A Corregedoria Geral da Justiça do Estado de Goiás emitiu, nesta quarta-feira (11/12), um informativo ressaltando que o não pagamento da Guias do Sistema de Selo Eletrônico dentro de cinco dias após o fim do decêndio acarreta o bloqueio de novos pedidos de selos. Não efetuar o pagamento da Guia incide também em juros, multa e correção monetária para serventia nos termos do art. 2º, § 3, do Decreto 2829/2014.

Além disso, a Corregedoria informa que, a partir deste primeiro decêndio de dezembro, a serventia deve confirmar a guia de recolhimento, clicando em “Confirmar Guia”. Assim, o cartório consolida os valores dos tributos devidos na guia e indisponibiliza definitivamente o procedimento de redimensionamento, zerando o estoque de selos.

Portanto, não caberá mais à Corregedoria gerar a guia automaticamente três depois do decêndio, ficando a cargo da serventia gerar o boleto, posto que tem ciência dos valores prévios de arrecadação e tributação devida. A Corregedoria ressalta que mesmo sem a confirmação da Guia, como explicado acima, o prazo legal de incidência de juros, multas e correções correrá normalmente.

FEMAL-GO e FUMCOMP

A partir do primeiro decêndio de dezembro, os recolhimentos referentes do FEMAL-GO e ao FUNCOMP serão gerados na Guia do Sistema de Selo eletrônico de Goiás, juntamente com o FUNDESP e a Taxa judiciária. Os percentuais legais desses recolhimentos permanecem os mesmos. Sendo assim, são 2,5% referente ao FUNCOMP e 1,5% referente ao FEMAL-GO. Lembrando que, a partir de 1º de janeiro, o recolhimento para o FEMAL-GO passa a vigorar com 2,5%.

Para saber mais sobre as determinações da Corregedoria no que se refere ao pagamento da Guia, acesse o Informativo nº 19. Quaisquer dúvidas, entre em contato pelo telefone: (62) 3236-5391.

Fonte: INR Publicações

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CNI-Ibope: 74% aprovam redução do FGTS; 52% concordam com nova Previdência

13/12/2019

Pesquisa do Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada na quarta-feira (11.12), mostra que 74% dos brasileiros concordam totalmente ou em parte com a redução do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e dos impostos na contratação de jovens para o primeiro emprego. A medida faz parte da Medida Provisória 905, enviada ao Congresso, e que contém a chamada “carteira de trabalho verde e amarela”.

Já 52% concordam com a reforma da Previdência, aprovada neste ano.

O estudo foi divulgado na manhã de hoje em cerimônia que homenageou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Foram ouvidas 2 mil pessoas em 127 municípios entre 5 e 8 de dezembro. O levantamento tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.

De acordo com a CNI-Ibope, 20% da população discorda totalmente ou em parte da “carteira verde e amarela”, 1% é indiferente e 5% não sabem ou não responderam à pergunta dos entrevistadores.

Reforma e pacote anticrime

A pesquisa mostra ainda que 52% são favoráveis à Reforma da Previdência, aprovada este ano, mas 43% são contra. Dos entrevistados, 1% era indiferente e 4% não responderam ou não souberam avaliar a questão.

Ainda de acordo com o levantamento, 62% dos entrevistados são favoráveis ao pacote anticrime, ainda em discussão no Congresso.

O pacote foi idealizado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. A proposta foi aprovada com alterações na Câmara e está em debate no Senado.

Crédito: UOL

Fonte: INR Publicações

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Associações Extrajudiciais se reúnem com CNJ para definir objetivos prioritários da Agenda 2030

Entidades devem apresentar propostas e ações em desenvolvimento para atender os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU em novo encontro no mês de janeiro

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Brasília (DF) – Na tarde desta quinta-feira (12.12) as associações nacionais do segmento extrajudicial: Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB), Instituto de Registro de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas do Brasil (IRTDPJBrasil) e o Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil (IEPTBBR), o Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB/CF) e a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) participaram de reunião na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para tratar da Agenda 2030, um plano de ação das Nações Unidas com objetivos de desenvolvimento sustentável globais.

Ao todo, são 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para estimular ações para os próximos 15 anos. Após deliberação, as entidades firmaram nova data de encontro, nos 15 e 16 de janeiro, para apresentar ao CNJ as ações que já estão em prática e que podem contribuir atingir as metas estipuladas.

Padronização de dados estatísticos, centrais de dados extrajudiciais, revisão de provimentos e normativas para o melhor desempenho dos serviços extrajudiciais e os prêmios, como o PQTA, que reconhecem as boas práticas no serviço extrajudicial, serão o foco da reunião.

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A conselheira do CNJ, Maria Tereza Uille Gomes que presidiu o encontro, propôs ainda a criação de uma carteira funcional, com abrangência nacional, para a identificação de notários e registradores em exercício e um relatório do segmento extrajudicial nos moldes do Justiça em Números.

Dentro do item de revisão de provimentos e normativas para o melhor desempenho dos serviços extrajudiciais está o estudo e revisão do Provimento N° 67, que disciplina conciliação e mediação em cartórios, para fomentar medidas alternativas de resolução de conflitos com o objetivo de atender o ODS 16 – Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

Ampliar a regularização fundiária também estará em pauta para atender o ODS 11 – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

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Estiveram presentes na reunião a conselheira do CNJ, Maria Tereza Uille Gomes; Fernanda Castro (Anoreg/BR); Sergio Jacomino (IRIB); Ivan Jacopetti do Lago (Registrador de Imóveis/SP); Caleb Mateus de Miranda (Registrador de Imóveis/SP); Daniel Lago (Registrador de Imóveis/SP); Hércules Benício (Tabelião/DF); Ana Cristina Souza Maia (Registradora de Imóveis/MG); Rafael Depieri (CNB-CF); e Reinaldo Velloso (IEPTB)

Fonte: IRIB (www.irib.org.br)

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