Parlamentares aprovam urgência para regulação de compra de terras por estrangeiros

O Plenário aprovou, por 291 a 166, o regime de urgência para o Projeto de Lei 4059/12, que regula a compra de terras brasileiras por estrangeiros, criando uma série de restrições à aquisição e ao arrendamento de imóveis rurais no País e revoga a Lei 5.709/71, que trata do tema.

Pela proposta, não poderão comprar terras rurais, ainda que indiretamente: fundos soberanos constituídos por outros países e organizações não-governamentais ou fundações particulares com sede no exterior ou cujo orçamento provenha, majoritariamente, de uma mesma pessoa ou empresa estrangeira.

As companhias de capital aberto com ações negociadas na bolsa, no entanto, continuarão autorizadas a comprar imóveis rurais.

O projeto também proíbe o arrendamento de imóvel rural para estrangeiros por tempo indeterminado. Outra vedação é a venda ou doação de terras da União, dos estados ou dos municípios para estrangeiros.

Fonte: Agência Câmara Notícias | 16/09/2015.

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Convocação para audiência pública de escolha de serventidas no MS

Escolha de outorga e serventia será em setembro

O Presidente do TJ-MS e o Corregedor-Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, Presidente da Comissão Organizadora, no uso de suas atribuições legais e em cumprimento ao determinado no item 15 do Edital do certame, convocam os candidatos aprovados para audiência de escolha e outorga de serventias, a ser realizada no dia 25 de setembro de 2015, com início às 9h, no auditório do Tribunal Pleno de Justiça do Estado de mato Grosso do Sul.

Clique aqui para conferir o edital.

Fonte: Concurso de Cartório | 18/09/2015.

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Fragilidades do PL 1775 são tema de mais uma audiência pública na Câmara dos Deputados

Registro Civil esteve mais uma vez representado nos debates

Na audiência pública de quinta-feira (17.09) da Comissão Especial que analisa o Projeto de Lei nº 175/15 na Câmara dos Deputados, mais uma vez o Registro Civil esteve representado: Patrícia Naves, do Colégio Registral de Minas Gerais, falou aos deputados e analisou artigo por artigo do projeto.

“Segundo esse projeto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Governo Federal terão controle absoluto sobre os dados dos cidadãos”, explicou a registradora. “Estou aqui falando como cidadã e bacharel em Direito: não quero que minha vida seja devassada por um órgão criado para fins eleitorais”, destacou Patrícia.

João Leônidas Frota de Castro, gerente executivo da Gerência Nacional de Segurança Eletrônica e Documental, também se apresentou representando Miriam Belchior, presidente da Caixa Econômica Federal. Para ele, “a Caixa Econômica é uma das instituições que mais identificam pessoas por dia e é preciso identificar as pessoas para um pagamento correto dos benefícios”. O gerente da Caixa deixou ainda algumas sugestões para o projeto, como oferecer benefícios aos cidadãos que optarem por ter o novo documento.

Wagner Augusto da Silva, assessor da Presidência do TSE, também fez uma apresentação, em que considerou uma alteração no nome do projeto para Identificação Civil Nacional (ICN). “O Registro Civil é fundamental, não queremos de jeito nenhum acabar com isso”, destacou.

O assessor do TSE mostrou o projeto de fluxo de informações que constituiriam a Identificação Civil Nacional e declarou que os dados que ficarão disponíveis na base do ICN serão apenas nome, filiação e data de nascimento.

Ao final, Josi Nunes (PMDB-TO) questionou novamente quais documentos seriam substituídos por este projeto visto que Carteira de Motorista e Título de Eleitor são tirados apenas em determinada idade. Wagner respondeu que à princípio nenhum documento, “mas com o tempo ele vai acabar substituindo, pois as pessoas vão preferir usá-lo”.

Clique aqui e assista a audiência completa.

Fonte: Arpen/Brasil | 18/09/2015.

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