Presidente restabelece uso obrigatório de máscara no Poder Judiciário goiano

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Carlos França, restabeleceu, por meio do Decreto Judiciário 1.362/202, o uso obrigatório de máscaras faciais nas dependências do Poder Judiciário do Estado de Goiás a partir do dia 13 de junho. A medida leva em consideração o aumento de casos novos pela Covid-19, a taxa de ocupação de UTI’s e de leitos hospitalares em decorrência de casos relacionados à Covid-19, além de parecer do Centro de Saúde do TJGO.

O documento, datado desta quinta-feira (9), também noticia que os diretores de Foros podem adotar outras medidas mais restritivas com base na normativa municipal ou em razão de situação fática. No entanto, o fechamento da unidade ou do prédio depende de autorização da presidência do Tribunal de Justiça.

Eles terão autonomia para editarem portarias, que serão submetidas à Corregedoria-Geral de Justiça, sempre que houver necessidade de diminuição de acesso aos prédios do Poder Judiciário, inclusive quando imprescindível a suspensão de apresentações mensais em juízo dos apenados do regime aberto, livramento condicional, medida cautelar e suspensão condicional do processo, além do regime semiaberto.

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

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Audiência para discutir o sub-registro civil será realizada nesta sexta-feira

A Audiência Pública que vai discutir o sub-registro civil de nascimento e a invisibilidade social como cidadão será realizada nesta sexta-feira (dia 10), de forma híbrida, presencial na sede do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e com transmissão pelo canal do TJMT no YouTube.

Inscrições prorrogadas: as inscrições poderão ser feitas até momentos antes do início do evento, que começa às 13h30 desta sexta-feira (10/5).

Neste link você faz a inscrição.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que em 2010 Mato Grosso tinha 2.523 pessoas sem registro civil. Pessoas que não existiam para o Estado. Um dos objetivos da audiência é erradicar até 90% deste número com novos registros, novos cidadão, que passarão a ter acesso, por exemplo, a Programas Sociais.

Programação – Para debater este importante tema a audiência pública contará com a presença de especialistas nacionais e regionais.

A cerimônia de abertura será às 13h30. Em seguida às 14h, é a vez do palestrante, Richard Pae Kim, membro do Conselho Nacional de Justiça e da juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Maranhão, Jaqueline Reis Caracas. Eles falarão no eixo I, que tratará da Erradicação do Sub-Registro Civil como Pressuposto para o fim da invisibilidade social como Cidadão. Identidade, Dignidade e Acesso a Direitos. A juíza tratará especificamente sobre Estratégias do Poder Judiciário para Enfrentamento do Sub-Registro e alcance da Meta 16.9 de Agenda 2030.

Já o eixo II ocorrerá às 15h51, com o tema: “Os desafios para superação do registro tardio e acesso à documentação básica”. A secretária adjunta da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania de Mato Grosso (SETASC), Rosineide Porcionato e a defensora pública Cleide Regina Ribeiro Nascimento serão as palestrantes. A secretária abordará o Programa “Ser” Cidadão Indígena e a defensora a Importância da atuação da Defensoria para o acesso à documentação básica.

No terceiro e último eixo, que iniciará às 17h18, serão apresentada as experiências do Judiciário de Mato Grosso pelo juiz auxiliar da Corregedoria-Geral, Eduardo Calmon de Almeida César e pela diretora de Tecnologia da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso (Anoreg/MT), Maria Aparecida Bianchin.

ParaTodosVerem: essa matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência.

Fotografia colorida. Ao fundo a imagem desfocada de um rosto e uma certidão de nascimento. Ao centro o texto: Audiência Pública: O Sub-Registro Civil de Nascimento e a Invisibilidade Social como Cidadão. Identidade, Dignidade e Acesso a Direitos. Assina a peça o logo do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso.

Fonte: Tribunal de Justiça de Mato Grosso

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Reconhecimento de assinaturas passa a ser digital em cartórios de MT

O reconhecimento de assinaturas pode ser feito digitalmente nos cartórios de Mato Grosso a partir desta terça-feira (7). A novidade permite ao cidadão encaminhar digitalmente um documento para o tabelionato pela plataforma, assiná-lo eletronicamente, ter a sua assinatura reconhecida pelo tabelião e, em seguida, remeter o documento digital para os destinatários finais.

     O lançamento completa a migração total dos atos notariais para o meio eletrônico, iniciada em maio de 2020 com a publicação do provimento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e que já permite a prática de diversos serviços de forma online pela plataforma e-Notariado, como as escrituras públicas de compra e venda de imóveis, doação, partilha, inventário, união estável, entre outras, além de atos como procurações, testamentos, apostilamentos e autenticações de documentos, que já totalizam mais de 16 mil atos digitais no país.

     Para realizar o reconhecimento de assinatura de forma eletrônica, o usuário deverá possuir um certificado digital notarizado – que pode ser emitido gratuitamente pela plataforma, procedimento no qual o tabelião fará a identificação do cidadão e o vinculará àquele certificado, que terá validade de três anos.

     De posse deste certificado, será possível acessar a plataforma www.enotassina.com.br, enviar o documento que necessita ter a assinatura reconhecida, indicar quais são as pessoas que precisam assina-lo, realizar a assinatura de forma eletrônica e remeter o documento ao destinatário final, em um serviço que levará poucos minutos e terá o mesmo preço que o ato físico, feito no balcão dos cartórios e que é tabelado por lei estadual em cada um dos estados do país.

Atos digitais

Lançada em junho de 2020, em meio às restrições de deslocamentos causadas pelo ápice da crise sanitária no país, a plataforma e-Notariado, regulamentada nacionalmente pelo Provimento nº 100 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), agora permite a prática de 100% dos atos notariais em meio eletrônico, entre eles todos os tipos de escrituras, procurações, testamentos e atas notariais.

Fonte:  Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso

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