Receita gerada com vendas vai para programa de gestão de imóveis

A Medida Provisória 691/15 determina que a arrecadação gerada pela venda dos imóveis será revertida para o Programa de Administração Patrimonial Imobiliária da União (Proap), mantido pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU). O programa cuida da regularização, alienação e fiscalização de imóveis federais. Por meio dele, a SPU gerencia as receitas patrimoniais obtidas com os imóveis.

O texto autoriza ainda o governo a usar os recursos obtidos com a alienação na integralização de cotas em fundos de investimento administrados por bancos públicos federais, como o Banco do Brasil e a Caixa. A MP traz ainda regras para funcionamento do fundo de investimento.

A receita obtida com a aplicação em fundos será também revertida ao Proap.

Transferências
Além da venda de imóveis, a MP 691 autoriza a União a transferir para os municípios litorâneos a gestão de praias urbanas. Segundo o governo, o objetivo é permitir que as faixas litorâneas sejam gerenciadas pelo ente público mais próximo e com maior capacidade de fiscalização (as prefeituras).

A transferência só não poderá acontecer quando a praia for considerada essencial para a defesa nacional e quando estiver dentro de unidade de conservação federal. Também não serão cedidas as praias urbanas reservadas à utilização de órgãos federais, destinadas à exploração de serviço público de competência da União e que contiverem corpos d’água.

A MP autoriza ainda a transferência, aos municípios e ao Distrito Federal, de logradouros públicos localizados em terrenos urbanos de domínio da União, legalmente registrados, cuja destinação tenha sido aprovada pelo poder público.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA: MPV-691/2015.

Fonte: Agência Câmara Notícias | 10/09/2015.

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CGJ/PI: Cartórios de registro civil devem utilizar novo papel de segurança

Desde o dia 4 de setembro, os cartório de registro civil de pessoas naturais de todo o país devem adotar um novo papel de segurança para a emissão de certidões de nascimento, óbito e casamento. Na manhã de (4/09), a Corregedoria Geral de Justiça do Estado do Piauí promoveu reunião com os representantes das serventias de registro civil de Teresina para solucionar problemas de atraso na adoção do novo material.

A utilização desse papel de segurança foi determinada pela portaria interministerial 1.537, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e do Ministério da Justiça, que também fixou o prazo de 4 de setembro de 2015 para o seu uso obrigatório. Esse novo papel itens de segurança como sistema de proteção para impressão a laser, fio de segurança e marca d’água.

De acordo com os representantes dos Cartório dos 1º, 2º e 3º Ofícios da Capital, apesar de a aquisição já ter sido feita, o material ainda não foi entregue. A previsão é de que o papel esteja disponível nas serventias até amanhã. Vale ressaltar que os registros estão sendo realizados normalmente dentro do Sistema de Registro Civil (SRC).

Durante a reunião foi definido que os responsáveis pelas serventias, já em omissão ao prazo estabelecido, devem informar oficialmente a CGJ-PI sobre a utilização do novo papel de segurança até a próxima sexta-feira (11).

Segundo o magistrado José Airton Medeiros, juiz auxiliar da Corregedoria, em casos emergenciais ainda é possível a utilização do estoque residual do papel de uso anteriormente permitido.

Interior

Grande parte dos cartórios do interior do Piauí já contam com o novo papel de segurança. Os cartórios extraoficiais oficializados, porém, ainda não contam com o material, uma vez que ainda se encontra em curso o processo de aquisição pelo Tribunal de Justiça do Estado do Piauí.

Hoje, 45 serventias extrajudiciais oficializadas estão sob responsabilidade da CGJ-PI, por meio de servidores do TJ-PI. “Nós iniciamos o processo de aquisição ainda no mês de junho, mas ele não foi concluído em função da nossa própria burocracia. A nossa orientação é de que em casos urgentes a população busque os cartórios dos municípios vizinhos que já contam com o novo papel ou procurem o Judiciário”, explicou o juiz José Airton Medeiros.

Fonte: CGJ/PI | 09/09/2015.

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TJ/SC: Corregedoria lança Manual de Transmissão de Acervos para serventias extrajudiciais

A Corregedoria-Geral da Justiça lançou na tarde de (11/9) a nova edição do Manual de Transmissão de Acervos, ferramenta virtual interativa que tem por objetivo auxiliar os diretores dos fóruns a repassar as informações dos cartórios extrajudiciais para os novos delegatários das serventias – 247 delas serão ocupadas pelos candidatos aprovados no recém-concluído concurso para ingresso na atividade notarial e de registro de Santa Catarina.

O trabalho foi realizado a partir de parceria entre CGJ, através do seu Núcleo IV, da 1ª Vice-Presidência, e da Diretoria de Tecnologia e Informação (DTI). Através de login e senha, será possível obter as informações necessárias para a administração cartorária, assim como as determinações do Conselho Nacional de Justiça para o setor, além de dados específicos sobre nível de produtividade, número de atos praticados e a arrecadação de emolumentos em cada uma das serventias. O juiz- corregedor Luiz Henrique Bonatelli, responsável pelo Núcleo IV da CGJ, comandou o processo.

Nesta segunda edição – a primeira saiu em 2010 – foram feitas atualizações, assim como a inclusão de novas informações, com a utilização de uma linguagem mais simplificado e uma nova identidade visual. O manual, entre outras vantagens, vai acelerar e facilitar a transmissão do acervo dos cartórios extra-judiciais pelos diretores dos foros, sem a necessidade de envolvimento maior da CGJ, com economia de tempo e de recursos humanos.

A solenidade contou com a presença do 1º vice-presidente do TJ, desembargador Torres Marques; corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Cezar Medeiros; e vice-corregedor-geral de Justiça, desembargador Ricardo Orofino Fontes; além de assessores e técnicos envolvidos em todo o processo de elaboração do manual.

Fonte: TJ/SC | 11/09/2015.

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