TJ/MT: Clipping – TJ/MT – Cidadãos de MT poderão emitir documento de identificação em cartórios

Ainda este ano, cidadãos de Mato Grosso poderão emitir o documento de identificação em cartórios e, além disso, as certidões de nascimento poderão ser emitidas já com o número do registro civil impresso no documento. Para que isso seja possível, a Corregedoria-Geral da Justiça está desenvolvendo, em parceria com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e a Associação dos Notários e Registradores do Estado (Anoreg/MT), um termo de cooperação técnica que deverá ser assinado no próximo mês. Nesta sexta-feira (17 de janeiro), uma reunião com representantes dessas instituições foi realizada na Corregedoria para acertar os detalhes do novo termo.

Segundo explicou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Luiz Ferreira da Silva, o objetivo é dotar os cartórios de Mato Grosso, com apoio da Sesp e da Anoreg, de condições para a emissão de carteiras de identidade. “Com isso, você evita um monte de problemas, por exemplo, a distância, o custo e a dificuldade de acesso. Uma vez iniciado esse termo de cooperação técnica e nós comecemos a trabalhar, o cartório já poderá emitir a carteira de identidade para os adultos”, assinalou. A ideia é que seja desenvolvido inicialmente projeto-piloto em três cartórios do Estado, sendo que um deles já está definido: Nova Mutum.

Já os recém-nascidos sairão com a certidão de nascimento contendo o número do RG. “Mais uma vez a gente conta com a boa vontade da Secretaria de Segurança que tem sido uma parceira de primeira na gestão do secretário Alexandre Bustamante. Tenho certeza que mais uma vez nós vamos juntar as nossas forças com o objetivo de dar ao cidadão de Mato Grosso o direito de usufruir a cidadania”, enfatizou.

De acordo com o secretário de Sesp, Alexandre Bustamante, a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, sob a liderança do desembargador Luiz Ferreira, mais uma vez está na vanguarda, “no momento que chama a Anoreg e a Secretaria de Segurança Pública para disponibilizar nos 240 cartórios do Estado de Mato Grosso a possibilidade da expedição de carteira de identidade. É um ato de cidadania quando você consegue colocar 240 pontos de atendimento ao cidadão para que possa exercer a cidadania. Sob a coordenação do desembargador nós teremos condições de levar isso a cabo. A Secretaria está pronta para atender essa necessidade do cidadão”.

O diretor metropolitano de Identificação Técnica da Politec, Aílton Silva Machado, assinalou que será aumentada a capilaridade dos serviços ofertados pela instituição, facilitando o acesso ao serviço de identificação nos rincões de Mato Grosso. “A Politec tem capilaridade em todo o Estado, através de parceria com os municípios. Ocorre que em muitos municípios essa parceria é limitada. A demanda é muito maior pelo documento e os pontos de acesso ao cidadão ainda é restrito. Essa parceria visa esse aumento dos postos de atendimento e os cartórios serão, nesse momento, grandes parceiros do Estado. Agora, passamos para o ajuste do termo de cooperação para que essa medida entre num projeto-piloto e depois seja expandida para todas as outras comarcas”, afirmou.

Já a vice-presidente da Anoreg, Velenice Dias de Almeida e Lima, salientou que o dia a dia do cartório já é algo natural para os cidadãos mato-grossenses, que passarão a contar com mais um serviço a sua disposição. “Estou em Rosário Oeste desde 2007, quando assumi o primeiro concurso público, e lá há uma demora. As pessoas fazem o pedido na prefeitura, mas demora cerca de 90 dias para estar com o documento de identidade na mão. Com essa integração no cartório de forma eletrônica vai agilizar bastante para a população”, disse Velenice, registradora civil em Rosário Oeste e em Nova Mutum.

Também participaram da reunião a juíza auxiliar da CGJ, Edleuza Zorgetti Monteiro da Silva; Anete Ribeiro e Jeonathan Dias (Anoreg); o secretário-adjunto de Inteligência da Sesp, Wylton Massao Ohara; Renato Simões (Politec) e a diretora do Departamento de Orientação e Fiscalização (DOF) da CGJ, Nilcemeire Vilela.

Fonte: Anoreg/BR

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ANOREG/BR convoca primeira Reunião de Diretoria Colegiada de 2020

Encontro acontece no dia 5 de fevereiro, na sede da entidade nacional, em Brasília

A Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) realiza a primeira Reunião de Diretoria Colegiada do ano no dia 5 de fevereiro, às 11h. A pauta do encontro, que acontece na sede da entidade nacional, em Brasília, inclui a análise das propostas da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018).

Adicionalmente, dentre os assuntos que serão apreciados, está o processo de execução do Provimento nº 88/2019 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que trata dos controles a serem adotados pelos notários e registradores visando à prevenção dos crimes de lavagem de dinheiro.

Além disso, será discutido o estudo que deve ser encaminhado ao Ministério da Economia, por cada especialidade, com a prospecção dos cartórios para daqui 20 anos.

A Anoreg/BR apresentará ainda os Projetos de Lei e Medidas Provisórias (MPs) mais importantes para o segmento no Congresso Nacional, além do relatório de ações em tramitação nos Tribunais Superiores.

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Fonte: Anoreg/BR

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Anoreg/BR e Institutos Membros debatem reflexos da MP 897 em reunião no CNJ

Brasília (DF) – Na tarde desta quinta-feira (16.01) a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), acompanhada de Institutos Membros, participou de reunião na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para tratar da Medida Provisória 897/2019. A MP que institui o Fundo de Aval Fraterno, dispõe sobre o patrimônio de afetação de propriedades rurais, a Cédula Imobiliária Rural, a escrituração de títulos de crédito e a concessão de subvenção econômica para empresas cerealistas, além de outras providências.

A reunião, que foi presidida pela conselheira Maria Tereza Uille Gomes, contou com exposição feita pelos representantes dos cartórios sobre o texto da MP 897/2019 e dos artigos que afetam diretamente os registradores de imóveis e de títulos e documentos. Durante a discussão foi enfatizada a importância das Cédulas Imobiliárias Rurais por garantirem segurança jurídica ao credor.

Além disso, foi destacado durante a reunião a importância de uma Central Nacional da Atividade Extrajudicial, com o objetivo de conectar as centrais de cada especialidade para que as exigências do mercado possam ser melhor atendidas mediante consulta online por CPF ou CNPJ.

Destacou-se também os prejuízos que uma eventual supressão da fiscalização do Poder Judiciário no mecanismo de registro poderia causar à regulação do mercado, ainda mais em um momento onde a atividade notarial e registral passa a estar integrada ao combate à corrupção e à lavagem de dinheiro por meio do Provimento nº 88/2019.

Também se defendeu a necessidade de elaboração de uma nota técnica pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a respeito do tema, assim como se buscar a manifestação dos Colégios de Presidentes de Tribunais de justiça e de Corregedores Gerais da Justiça.

Fonte: Anoreg/BR

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