Receita Federal divulga tabela para recolhimento de débitos federais em atraso – Vigência Março/2020.

03/03/2020

TABELAS PARA CÁLCULO DE ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTO DE DÉBITOS EM ATRASO – VIGÊNCIA: Março de 2020

Tributos e contribuições federais arrecadados pela Receita Federal do Brasil, inclusive Contribuições Previdenciárias da Lei nº 8.212/91

MULTA

A multa de mora incide a partir do primeiro dia após o vencimento do débito e será cobrada em 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, até o limite de 20% (vinte por cento).

Assim, se o atraso superar 60 (sessenta) dias, a multa será cobrada em 20% (vinte por cento).

JUROS DE MORA

No pagamento de débitos em atraso relativos a tributos administrados pela Receita Federal do Brasil incidem juros de mora calculados pela taxa SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, até o último dia do mês anterior ao do pagamento, mais 1% relativo ao mês do pagamento.

Assim, sobre os tributos e contribuições relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01.01.97, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de MARÇO/2020, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento:

Ano/Mês 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Janeiro 141,14 127,36 116,26 104,32 95,21 85,64 74,57 66,69
Fevereiro 139,99 126,49 115,46 103,46 94,62 84,80 73,82 66,20
Março 138,57 125,44 114,62 102,49 93,86 83,88 73,00 65,65
Abril 137,49 124,50 113,72 101,65 93,19 83,04 72,29 65,04
Maio 136,21 123,47 112,84 100,88 92,44 82,05 71,55 64,44
Junho 135,03 122,56 111,88 100,12 91,65 81,09 70,91 63,83
Julho 133,86 121,59 110,81 99,33 90,79 80,12 70,23 63,11
Agosto 132,60 120,60 109,79 98,64 89,90 79,05 69,54 62,40
Setembro 131,54 119,80 108,69 97,95 89,05 78,11 69,00 61,69
Outubro 130,45 118,87 107,51 97,26 88,24 77,23 68,39 60,88
Novembro 129,43 118,03 106,49 96,60 87,43 76,37 67,84 60,16
Dezembro 128,44 117,19 105,37 95,87 86,50 75,46 67,29 59,37
Ano/Mês 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Janeiro 58,52 48,03 35,37 22,14 13,12 6,92 1,29
Fevereiro 57,73 47,21 34,37 21,27 12,65 6,43 1,00
Março 56,96 46,17 33,21 20,22 12,12 5,96
Abril 56,14 45,22 32,15 19,43 11,60 5,44
Maio 55,27 44,23 31,04 18,50 11,08 4,90
Junho 54,45 43,16 29,88 17,69 10,56 4,43
Julho 53,50 41,98 28,77 16,89 10,02 3,86
Agosto 52,63 40,87 27,55 16,09 9,45 3,36
Setembro 51,72 39,76 26,44 15,45 8,98 2,90
Outubro 50,77 38,65 25,39 14,81 8,44 2,42
Novembro 49,93 37,59 24,35 14,24 7,95 2,04
Dezembro 48,97 36,43 23,23 13,70 7,46 1,67

Fonte: INR Publicações

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SP: Sinduscon divulga tabelas de Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo – Referência Fevereiro de 2020.

03/03/2020

a) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo*, Fevereiro de 2020

a.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

  Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.415,38 1.754,49 2.096,79
PP-4 1.286,48 1.645,29
R-8 1.224,87 1.437,43 1.679,10
PIS 958,41
R-16 1.393,01 1.814,54

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

a.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²

CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e RP1Q (residência popular)

  Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 1.657,86 1.753,34
CSL – 8 1.437,41 1.546,76
CSL – 16 1.912,75 2.055,98

a.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 1.560,12
GI 809,81

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b) Custo Unitário Básico no Estado de São Paulo, Fevereiro de 2020 (Desonerado**)

b.1) Projetos – Padrões Residenciais – R$/m²

  Padrão Baixo Padrão Normal Padrão Alto
R-1 1.322,63 1.623,89 1.955,07
PP-4 1.208,33 1.529,84
R-8 1.151,44 1.333,54 1.569,54
PIS 895,25
R-16 1.293,01 1.691,41

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

b.2) Projetos – Padrões Comerciais – R$/m²

CAL (comercial andar livre), CSL (comercial – salas e lojas), GI (galpão industrial) e RP1Q (residência popular)

  Padrão Normal Padrão Alto
CAL – 8 1.541,75 1.636,14
CSL – 8 1.332,95 1.439,50
CSL – 16 1.773,72 1.913,16

b.3) Projetos – Padrão Galpão Industrial (GI) E Residência Popular (RP1Q) – R$/m²

RP1Q 1.434,41
GI 751,72

(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluídos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06

(**) Nota técnica – Tabela do CUB/m² desonerado

Os valores do Custo Unitário Básico (CUB/m²) presentes nesta tabela foram calculados e divulgados para atender ao disposto no artigo 7º da Lei 12.546/11, alterado pela Lei 12.844/13 que trata, entre outros, da desoneração da folha de pagamentos na Construção Civil.

Eles somente podem ser utilizados pelas empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal (assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada) esteja enquadrada nos grupos 412,432,433 e 439 da CNAE 2.0.

Salienta-se que eles não se aplicam às empresas do setor da Construção Civil cuja atividade principal esteja enquadrada no grupo 411 da CNAE 2.0 (incorporação de empreendimentos imobiliários).

A metodologia de cálculo do CUB/m² desonerado é a mesma do CUB/m² e obedece ao disposto na Lei 4.591/64 e na ABNT NBR 12721:2006. A diferença diz respeito apenas ao percentual de encargos sociais incidentes sobre a mão de obra. O cálculo do CUB/m² desonerado não considera a incidência dos 20% referentes a previdência social, assim como as suas reincidências.

Qualquer dúvida sobre o cálculo deste CUB/m² entrar em contato com o setor de economia do Sinduscon-SP, pelo e-mail secon@sindusconsp.com.br.

Fonte: INR Publicações

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IRPF/2020: No primeiro dia de entrega Receita recebeu mais de 300 mil declarações – (RFB).

A expectativa é de que 32 milhões de declarações sejam entregues. Prazo vai até o dia 30 de abril.

03/03/2020

A Receita Federal informa que até às 16 horas de hoje (2/3), primeiro dia de entrega, 372.493 declarações.

A expectativa é de 32 milhões de contribuintes enviem suas declarações. Prazo vai até o dia 30 de abril.

Entre os contribuintes que estão obrigados a apresentar a declaração anual referente ao exercício de 2020, ano-calendário 2019, estão aqueles que:

I – receberam rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.559,70 (vinte e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos) e, em relação à atividade rural, obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 (cento e quarenta e dois mil, setecentos e noventa e oito reais e cinquenta centavos);

II – receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais);
Também estão obrigadas a apresentar a declaração aquelas pessoas físicas residentes no Brasil que no ano-calendário de 2019, entre outros:

– Obtiveram, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;

– Tiveram, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);

Para mais informações, clique aqui.

Fonte: INR Publicações

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