Justiça, cartórios e Semef vão compartilhar informações cadastrais dos imóveis existentes na capital amazonense

O Termo de Cooperação Técnica n° 001/2017, assinado na última terça-feira (4), na Corregedoria Geral de Justiça do Amazonas (CGJ), vinculada ao Tribunal de Justiça estadual (TJAM), torna possível o compartilhamento de informações cadastrais e geográficas dos imóveis existentes em Manaus entre o Poder Judiciário, cartórios e Secretaria Municipal de Finanças (Semef).

Assinaram o termo de cooperação, o corregedor-geral de Justiça, desembargador Aristóteles Lima Thury; o secretário municipal de Finanças, Lourival Litaiff Praia; o procurador-geral do Município em exercício, Rafael Albuquerque Gomes de Oliveira; e o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Amazonas (Anoreg-AM), David Gomes. Presentes também o subsecretário da Receita da Semef, Francisco Moreira Filho; e o vice presidente da Anoreg-AM, Marcelo Lima Filho.

“A assinatura desse termo vem beneficiar a população do Amazonas, pois a Corregedoria Geral de Justiça também tem como escopo a resolução de conflitos e essa atualização nos dará um novo panorama do mapa urbano de Manaus. Tínhamos problemas com o georreferenciamento da nossa cidade e, ao estabelecermos o compartilhamento de informações entre várias instituições, poderemos dirimir dificuldades na localização de partes para intimações, por exemplo. Vai aumentar a eficiência das atividades de todos os órgãos envolvidos”, disse o corregedor-geral de Justiça, desembargador Aristóteles Lima Thury.

O secretário da Semef explica que o índice de inadimplência sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é de 51% em Manaus e que esse número decorre em grande parte da falta de informações cadastrais atualizadas de proprietários de imóveis, o que dificulta a cobrança. Com o cruzamento e atualização de dados, a projeção da Semef é de que haja aumento na arrecadação do imposto.

“Os cadastros dos imóveis da Semef têm muitas lacunas; às vezes, não temos o nome do proprietário, CPF ou RG e com esse compartilhamento poderemos cobrar com maior eficiência e poderemos arrecadar mais, realizar mais obras e aplicar mais recursos em benefício da cidade”, explica o secretário municipal de Finanças, Lourival Litaiff Praia. Dados da própria equipe da Semef indicam que Manaus é uma das cidades que possui uma das situações mais irregulares de cadastro de imóveis no Brasil, com mais de 70% dos imóveis não registrados em todos os órgãos competentes, acarretando a dificuldade para a confirmação de propriedade do imóvel. “Com essas informações em mãos, a nossa projeção é que essa inadimplência de IPTU seja reduzida para um teto de pelo menos 40%”, destaca.

“Os cadastros dos imóveis da Semef têm muitas lacunas; às vezes, não temos o nome do proprietário, CPF ou RG e com esse compartilhamento poderemos cobrar com maior eficiência e poderemos arrecadar mais, realizar mais obras e aplicar mais recursos em benefício da cidade”, explica o secretário municipal de Finanças, Lourival Litaiff Praia. Dados da própria equipe da Semef indicam que Manaus é uma das cidades que possui uma das situações mais irregulares de cadastro de imóveis no Brasil, com mais de 70% dos imóveis não registrados em todos os órgãos competentes, acarretando a dificuldade para a confirmação de propriedade do imóvel. “Com essas informações em mãos, a nossa projeção é que essa inadimplência de IPTU seja reduzida para um teto de pelo menos 40%”, destaca.

O problema do déficit nas informações cadastrais foi trazido à Corregedoria Geral de Justiça pelo representante da Procuradoria Geral do Município (PGM), que, após a assinatura do termo, acredita que foi estabelecida uma nova realidade de acesso a banco de dados das insituições. “Nós trouxemos esse problema à Corregedoria do Tribunal, que através da mediação do desembargador Aristóteles Thury, promoveu o diálogo entre as partes e conseguiu que construíssemos esse convênio, permitindo um compartilhamento de bases. A Prefeitura de Manaus agora terá acesso on-line à base cadastral dos cartórios de imóveis, o que antes era feito por meio de oficio e os cartórios terão acesso ao georreferenciamento do município. Tudo isso vai de encontro ao interesse público e facilitar as atividades diárias tanto dos cartórios quanto da Prefeitura de Manaus”, afirma o procurador municipal.

“Essa iniciativa, articulada pela Corregedoria Geral de Justiça, finalmente conseguirá aprimorar a qualidade da informação hoje. Os cartórios têm uma central de serviços eletrônicos e mantém suas matrículas imobiliárias em acervo eletrônico que será acessado por meio de senha disponibilizada ao Município e os organismos poderão aprimorar suas bases de dados. Essa parceria tende a melhorar os serviços prestados à sociedade que acredito ser a função social de todos nós enquanto delegatários de serviço público”, finalizou o vice-presidente da Anoreg-AM, Marcelo Lima Filho.

Fonte: Anoreg/AM | 07/07/2017.

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TJ/MG: CENTRAL DE EDITAIS ELETRÔNICOS DOS CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS (CENEDI)

Foi instituída a Central de Editais Eletrônicos (Cenedi), que se destina a dar publicidade aos editais de intimação de protestos, expedidos por todos os Tabelionatos de Protesto de títulos e outros documentos de dívida. Ela permite ao usuário acessar os editais de intimação de protestos, de forma pública, gratuita e centralizada, na plataforma eletrônica disponibilizada pelo IEPTB/MG.

Os tabeliães de protesto expedirão os editais de intimação, na forma eletrônica, em arquivo contendo as especificações constantes do manual técnico. Os editais de intimação serão publicados e disponibilizados para consulta pública, no endereço eletrônico da Cenprot/MG, no dia útil seguinte ao de seu envio à Cenedi, ficando dispensada a publicação na imprensa local.

Quando o devedor for microempresário ou empresa de pequeno porte, sobre os emolumentos do tabelião de protesto não incidirão quaisquer acréscimos a título de taxas, custas e contribuições para o Poder Público, ressalvada a cobrança das despesas de caráter indenizatório, tais como aquelas realizadas com a remessa da intimação.

Provimento nº 341/2017 que altera e acresce dispositivos ao Provimento nº 260 da Corregedoria foi disponibilizado no DJe de 30/06/2017.

Fonte: CNB/SP – TJ/MG | 07/07/2017.

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Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL – RFB nº 1.715, de 06.07.2017 – D.O.U.: 07.07.2017.

Ementa

Dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2017.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, resolve:

Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece normas e procedimentos para a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2017.

CAPÍTULO I

DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO

Art. 2º Está obrigado a apresentar a DITR referente ao exercício de 2017 aquele que seja, em relação ao imóvel rural a ser declarado, exceto o imune ou isento:

I – na data da efetiva apresentação:

a) a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária;

b) um dos condôminos, quando o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de um contribuinte, em decorrência de contrato ou decisão judicial ou em função de doação recebida em comum;

c) um dos compossuidores, quando mais de uma pessoa for possuidora do imóvel rural;

II – a pessoa física ou jurídica que, entre 1º de janeiro de 2017 e a data da efetiva apresentação da declaração, perdeu:

a) a posse do imóvel rural, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária;

b) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; ou

c) a posse ou a propriedade do imóvel rural, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, ou às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto;

III – a pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nas hipóteses previstas no inciso II, desde que essas hipóteses tenham ocorrido entre 1º de janeiro e 30 de setembro de 2017; e

IV – nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio, o inventariante, enquanto não ultimada a partilha, ou, se este não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título.

Seção Única

Dos Documentos da DITR

Art. 3º A DITR correspondente a cada imóvel rural será composta pelos seguintes documentos:

I – Documento de Informação e Atualização Cadastral do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (Diac), mediante o qual devem ser prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu titular; e

II – Documento de Informação e Apuração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (Diat), mediante o qual devem ser prestadas à RFB as informações necessárias ao cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) e apurado o valor do imposto correspondente a cada imóvel rural.

§ 1º As informações constantes no Diac não serão utilizadas para fins de atualização cadastral no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) para os imóveis rurais:

I – com área total superior a 50 ha (cinquenta hectares), obrigados ao procedimento de vinculação previsto na Instrução Normativa Conjunta RFB/Incra nº 1.581, de 17 de agosto de 2015; e

II – desobrigados do procedimento de vinculação previsto na Instrução Normativa Conjunta RFB/Incra nº 1.581, de 2015, e que já efetuaram o referido procedimento.

§ 2º Excetuando-se as hipóteses previstas no § 1º, as informações constantes no Diac integrarão o Cafir, cuja administração cabe à RFB, a qual pode, a qualquer tempo, solicitar informações visando à sua atualização.

§ 3º É dispensado o preenchimento do Diat no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR.

CAPÍTULO II

DA FORMA DE ELABORAÇÃO

Art. 4º A DITR deve ser elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2017 (ITR2017), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço <http://rfb.gov.br>.

Parágrafo único. A DITR apresentada em desacordo com o disposto no caput será cancelada de ofício.

CAPÍTULO III

DA APURAÇÃO DO ITR

Art. 5º Na DITR, estão obrigadas a apurar o imposto toda pessoa física ou jurídica, desde que o imóvel rural não se enquadre nas condições de imunidade ou isenção do ITR, inclusive a de que trata o inciso II do caput do art. 2º.

Parágrafo único. A pessoa física ou jurídica, expropriada ou alienante, de que trata o inciso II do caput do art. 2º, apurará o imposto, no mesmo período e nas mesmas condições previstos para os demais contribuintes, considerando a área desapropriada ou alienada como integrante da área total do imóvel rural, mesmo que este tenha sido, após 1º de janeiro de 2017, total ou parcialmente:

I – desapropriado, ou alienado a entidades imunes do ITR; ou

II – desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público.

Seção Única

Das Informações Ambientais

Art. 6º Para fins de exclusão das áreas não tributáveis da área total do imóvel rural, o contribuinte deve apresentar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o Ato Declaratório Ambiental (ADA) a que se refere o art. 17-O da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, observada a legislação pertinente.

Parágrafo único. O contribuinte cujo imóvel rural já esteja inscrito no Cadastro Ambiental Rural (CAR), a que se refere o art. 29 da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, deverá informar na DITR o respectivo número do recibo de inscrição.

CAPÍTULO IV

DO PRAZO E DO MEIO DISPONÍVEL PARA A APRESENTAÇÃO

Art. 7º A DITR deve ser apresentada no período de 14 de agosto a 29 de setembro de 2017, pela Internet, mediante utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço referido no art. 4º.

§ 1º O serviço de recepção da DITR de que trata o caput será interrompido às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia do prazo estabelecido no caput.

§ 2º A comprovação da apresentação da DITR é feita por meio de recibo gravado após a sua transmissão, em disco rígido de computador ou em mídia removível que contenha a declaração transmitida, cuja impressão deve ser realizada pelo contribuinte mediante a utilização do programa ITR2017 de que trata o art. 4º.

CAPÍTULO V

DA APRESENTAÇÃO APÓS O PRAZO

Seção I

Dos Meios Disponíveis

Art. 8º A DITR deve ser apresentada, se após o prazo de que trata o caput do art. 7º:

I – pela Internet, mediante a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

II – em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente.

Seção II

Da Multa Por Atraso Na Entrega

Art. 9º A entrega da DITR após o prazo de que trata o caput do art. 7º, se obrigatória, sujeita o contribuinte à multa de:

I – 1% (um por cento) ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, não podendo o seu valor ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, sem prejuízo da multa e dos juros de mora devidos pela falta ou insuficiência do recolhimento do imposto ou quota; ou

II – R$ 50,00 (cinquenta reais), no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR.

Parágrafo único. A multa a que se refere este artigo é objeto de lançamento de ofício e tem, por termo inicial, o 1º (primeiro) dia subsequente ao do final do prazo fixado para a entrega da DITR e, por termo final, o mês da sua entrega.

CAPÍTULO VI

DA RETIFICAÇÃO

Art. 10º Caso a pessoa física ou jurídica constate que cometeu erros, omissões ou inexatidões na DITR já transmitida, poderá apresentar declaração retificadora, antes de iniciado o procedimento de lançamento de ofício:

I – pela Internet, mediante a utilização do programa de transmissão Receitanet; ou

II – em mídia removível, nas unidades da RFB, durante o seu horário de expediente, se após o prazo de que trata o caput do art. 7º.

§ 1º O contribuinte deve apresentar DITR retificadora relativa ao exercício de 2017 sem interrupção do pagamento do imposto.

§ 2º A DITR retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente e, portanto, deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias bem como as informações adicionadas, se for o caso.

§ 3º Para a elaboração e a transmissão de DITR retificadora, deve ser informado o número constante no recibo de entrega da última declaração apresentada referente ao exercício de 2017.

CAPÍTULO VII

DO PAGAMENTO DO IMPOSTO

Art. 11º O valor do imposto pode ser pago em até 4 (quatro) quotas iguais, mensais e consecutivas, observado o seguinte:

I – nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais);

II – o imposto de valor inferior a R$ 100,00 (cem reais) deve ser pago em quota única;

III – a 1ª (primeira) quota ou quota única deve ser paga até o último dia do prazo de que trata o caput do art. 7º; e

IV – as demais quotas devem ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês de outubro de 2017 até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.

§ 1º É facultado ao contribuinte:

I – antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; ou

II – ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota pretendida, observado o disposto no caput, mediante apresentação de declaração retificadora.

§ 2º Em nenhuma hipótese o valor do imposto devido será inferior a R$ 10,00 (dez reais).

§ 3º O pagamento integral do imposto ou de suas quotas e de seus respectivos acréscimos legais pode ser efetuado das seguintes formas:

I – transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela RFB a operar com essa modalidade de arrecadação; ou

II – em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil.

§ 4º O pagamento do ITR, nas hipóteses previstas no inciso II do caput do art. 2º, será efetuado no mesmo período e nas mesmas condições previstos para os demais contribuintes, sendo considerado antecipação o pagamento realizado antes do referido período.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

JORGE ANTONIO DEHER RACHID

Nota(s): Este texto não substitui o publicado no D.O.U.: de 07.07.2017.

Fonte: INR Publicações.

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