Congresso Nacional aprova o Orçamento para 2022

O Congresso Nacional aprovou, nesta terça-feira (21), o Orçamento da União para 2022. Agora, o PLN 19/2021 segue para sanção presidencial com as modificações aprovadas por deputados federais e senadores. O salário mínimo previsto para vigorar a partir de 1º de janeiro de 2022 é de R$ 1.210. O programa Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família, terá R$ 89 bilhões. O fundo eleitoral vai repartir R$ 4,9 bilhões. A área da Saúde terá mais de R$ 147 bilhões e a Educação, mais de R$ 113 bilhões. Os deputados aprovaram a matéria com 358 votos contra 97; os senadores, com 51 votos contra 20.

O texto aprovado, o substitutivo do relator-geral, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), considera mudanças no cenário macroeconômico para 2022, com redução na estimativa de crescimento da economia (de 2,5% do PIB, para 2,1%) em relação ao projeto original do governo. Já a inflação do ano que vem medida pelo IPCA, segundo projeções oficiais, deve ficar em 4,7%, acima da estimativa de 3,5% usada na elaboração do projeto da Lei Orçamentária.

A aceleração inflacionária também impactou o INPC, índice utilizado para a correção do salário mínimo e dos valores dos benefícios previdenciários e assistenciais, acumulando alta em 12 meses encerrados em novembro de 9,36%.

No substitutivo do relator, foi adotada projeção do INPC de 10,18% para 2021, por considerar que o índice deverá se situar em patamar próximo do IPCA esperado pelo mercado, conforme Relatório Focus do Banco Central publicado em 6 de dezembro. A previsão para 2022 é que o índice fique em 4,25%.

Salário mínimo

Em face da alta da inflação, o salário mínimo deve subir dos atuais R$ 1.100 para R$ 1.210 no próximo ano. No texto original do Poder Executivo, o salário mínimo seria de R$ 1.169.

A meta para a taxa básica de juros Selic foi ininterruptamente elevada desde março de 2021, quando estava no patamar mínimo histórico de 2%, até atingir 9,25% na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano de 2021.

O PLOA 2022 amparou-se em estimativa da Selic de 6,4% em 2021 e de 6,65% ao fim de 2022. Atualmente os parâmetros oficiais apontam para 9,15% em 2021 e 10,90% ao fim de 2022.

Houve revisão também das expectativas sobre o comportamento do câmbio desde o encaminhamento do PLOA 2022. Naquele momento, era esperada taxa de câmbio de R$ 5,20 ao fim de 2022, que foi revisada para R$ 5,50.

Auxílio Brasil e precatórios

Com a aprovação da PEC dos Precatórios, que alterou as regras para pagamento das dívidas do governo reconhecidas pela Justiça, o governo conseguiu uma margem extra total de R$ 131 bilhões nas suas contas, dos quais R$ 110 bilhões ficarão com o Executivo. Desmembradas nas Emendas Constitucionais 113 e 114, promulgadas este mês, as mudanças viabilizam a ampliação do Auxílio Brasil, programa que substitui o Bolsa Família.

Segundo o Ministério da Economia, o valor médio do benefício deve ser R$ 415. A previsão inicial era atender 14,7 milhões de famílias, número ampliado para 17,9 milhões pelo relatório final.

Dos R$ 110 bilhões extras conseguidos com a PEC dos Precatórios, R$ 54,39 bilhões ficarão com o Auxílio Brasil. O programa terá ao todo R$ 89 bilhões reservados no Orçamento do ano que vem, dos quais R$ 34,67 bilhões já estavam previstos no PLOA.

A promulgação da Emenda 113, com a mudança no critério de atualização do teto de gastos, que passou a considerar a inflação acumulada nos últimos 12 meses de janeiro a dezembro (e não até junho), permitiu uma margem extra ao governo de R$ 69,6 bilhões, sendo R$ 66,5 bilhões apenas para o Poder Executivo, considerando-se projeção do IPCA de 10,18%, segundo o Relatório Focus de 6 de dezembro.

O teto de gastos da União aplicável ao exercício financeiro de 2022 passa de R$ 1.610 bilhão para R$ 1.679,5 bilhão.

Já a Emenda 114 fixou um novo limite para o pagamento de precatórios, reduzindo a autorização prevista no projeto de Lei Orçamentária para 2022. Dos R$ 89,1 bilhões iniciais, serão pagos ano que vem, sujeitos ao teto de gastos, R$ 45,6 bilhões. A diferença gerou um extra de R$ 43,5 bilhões no teto de gastos.

Saúde

O substitutivo prevê a aplicação mínima de R$ 147,7 bilhões em ações e serviços públicos de saúde, um acréscimo de R$ 13,2 bilhões em relação ao PLOA. O relator geral não acatou, porém, pedidos para aumentar a verba para compra de vacinas e manteve o valor em R$ 3,9 bilhões.

Esse montante de R$ 147,7 bilhões não inclui os R$ 900 milhões referentes à parcela de royalties e participação especial oriundos da exploração de petróleo e gás natural, que destina recursos adicionais a serem aplicados em saúde, como prevê a Lei no 12.858, de 2013.

Neste ano até agora foram gastos R$ 178 bilhões (R$ 130,9 bilhões previstos no Orçamento 2021 e R$ 47,1 bilhões de créditos extraordinários), informa estudo das consultorias do Congresso.

Educação

O Executivo promete ainda aplicar R$ 113,4 bilhões na manutenção e no desenvolvimento do ensino em 2022. A complementação da União ao Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb) será de R$ 30,1 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% sobre as contribuições de estados e municípios, conforme determina a Constituição.

O senador Wellington Fagundes (PL-MT), que foi relator setorial da área de educação na Comissão Mista de Orçamento (CMO), disse que o Orçamento do ano que vem vai ajudar na retomada econômica e proporcionar “o retorno com segurança às salas de aula”, além da conclusão de obras inacabadas, como creches.

A presidente da CMO foi a senadora Rose de Freitas (MDB-ES).

— Quando nos unimos para falar da educação, nós não estávamos fazendo nada de novo; apenas estávamos caminhando na direção de recompor um gesto justo para os brasileiros, dando-lhes melhores condições. Quero dizer que, de 2019 até 2021, a educação decresceu, perdeu investimentos. E mudamos essa realidade quando nos demos as mãos — disse Rose de Freitas.

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) comemorou que o texto aprovado reserva R$ 13 bilhões para a área de ciência e tecnologia, montante que não poderá sofrer contingenciamento.

Vale-gás

No documento, o relator geral aceitou uma sugestão do Ministério da Economia e incluiu na peça orçamentária R$ 1,9 bilhão para o vale-gás em 2022. O vale bancará metade do preço do gás de cozinha a famílias de baixa renda por cinco anos. A expectativa do governo é atender 5,5 milhões de famílias ainda em 2021. O benefício será concedido a cada dois meses e corresponde a uma parcela de no mínimo 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 quilos do gás de cozinha.

Assistência social

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Renda Mensal Vitalícia, que pagam um salário mínimo aos idosos e às pessoas com deficiência pobres, consumirão R$ 77,47 bilhões, um aumento de R$ 4,5 bilhões em relação à proposta original do governo. Não está previsto o pagamento de auxílio emergencial em 2022. O texto final ainda prevê aumento de R$ 27,5 bilhões para os recursos de benefícios previdenciários.

Fundos eleitoral e partidário

O substitutivo aprovado prevê despesa com o financiamento público para as eleições de 2022 de R$ 4,9 bilhões. O valor ficou abaixo do teto de R$ 5,7 bilhões estipulado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para esse tipo de gasto. Diversos parlamentares tentaram diminuir o valor do ‘fundão’, mas não obtiveram sucesso.

Na sexta-feira (17), o Congresso derrubou vetos presidenciais, entre eles, um à LDO, mantendo o limite para o fundão em 2022.

Já para o fundo partidário, foi destinado R$ 1,1 bilhão, o que corresponde aos R$ 984 milhões de 2021 corrigidos pelo IPCA, mais um acréscimo de R$ 45,85 milhões.

Emendas parlamentares

Para as emendas de relator, o substitutivo destinou R$ 16,5 bilhões para atender demandas de senadores e deputados. Entre elas, estão previstos R$ 4,68 bilhões para a atenção primária à saúde; R$ 1,25 bilhão para o Sistema Único de Assistência Social; R$ 880 milhões para a educação básica; R$ 60 milhões para esgotamento sanitário.

O valor das emendas de relator ficou dentro do limite aprovado em projeto de resolução pelo Congresso no fim de novembro. Pela nova regra, o teto deve se limitar ao total das emendas de bancada e individuais impositivas. Para 2022, o Orçamento libera R$ 10,93 bilhões para emendas individuais e R$ 7,54 bilhões para as emendas de bancada estadual.

Os parlamentares apresentaram 6.689 emendas individuais e coletivas, sendo 5.231 de deputados, 866 de senadores, 415 de bancada estadual e 177 de comissão. Ao todo, foram destinados R$ 21,12 bilhões para atender a essas emendas.

Censo 2022

Outra despesa prevista para 2022 é a realização do censo demográfico, no valor de R$ 2,29 bilhões. Um crédito adicional de R$ 82,3 milhões já foi destinado ao pagamento das despesas de preparação a serem realizadas este ano e outro de R$ 35,7 milhões aguarda aprovação pelo Congresso.

O pequeno valor autorizado em 2021 (R$ 135,5 milhões) levou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a reprogramar a realização do censo para 2022. Em abril deste ano, no entanto, o então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu liminar para obrigar a execução do censo ainda em 2021. Mas o Supremo decidiu que, por conta da pandemia de covid-19, o censo poderia ser feito em 2022, com os trabalhos de preparação começando ainda neste ano.

Contas públicas

O substitutivo do relator prevê um déficit de R$ 79,3 bilhões nas finanças do governo federal.

Trata-se de valor inferior à meta prevista na LDO 2022, que era de déficit de R$ 170,5 bilhões. Mas superior aos R$ 49,6 bilhões previstos no texto original do projeto de Lei Orçamentária.

O valor total da despesa constante do substitutivo é de R$ 4.823,2 bilhões, dos quais R$ 1.884,8 bilhão refere-se ao refinanciamento da dívida pública. No PLOA 2022, a despesa total prevista era de R$ 4.716 bilhões, sendo igual o valor da dívida pública.

Policiais e agentes de saúde

O texto aprovado trata também da recomposição de recursos para irrigação na região Centro Oeste, para o Ministério da Educação, CNPq e para a Embrapa, além de ajustes orçamentários para aumentar recursos para a justiça eleitoral, seguro-rural e reestruturação de carreiras, entre outros.

A complementação de voto que amplia os recursos para Educação; concede quase R$ 2 bilhões para reajuste de policiais federais (rodoviários e penais, inclusive); destina R$ 800 milhões para o reajuste de agentes comunitários de saúde e de combate a endemias; e fixa o Fundo Eleitoral em R$ 4,934 bilhões. Para os demais servidores públicos federais não há previsão de reajuste.

Obras bloqueadas

O relatório aprovado também lista três obras com indícios de irregularidades graves que não poderão receber recursos, a menos que os problemas sejam resolvidos: a construção da BR-040 (RJ), a ampliação de capacidade da BR-290 (RS) e a Ferrovia Transnordestina (aplicação de recursos federais de várias origens).

Nova PEC

O relator-geral, Hugo Leal, incluiu no relatório final uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para que o teto de gastos seja redefinido a cada quatro anos.

Na PEC dos Precatórios (PEC 23/2021), que se desmembrou e deu origem às Emendas 113 e 114, houve uma mudança no índice usado para a correção do teto, que passou a ser o fechado do ano. Pela proposta do relator, a redefinição do teto de gastos poderia ser feita por meio de lei complementar, a cada quatro anos, no primeiro ano do mandato presidencial.

O relator geral ainda sugere desvincular a margem fiscal aberta pela aprovação da PEC dos Precatórios, “com vistas a flexibilizar a alocação de recursos nos orçamentos da União”. Na aprovação da PEC dos Precatórios, o Senado vinculou a abertura do espaço fiscal ao pagamento do Auxílio Brasil, programa social que substituiu o Bolsa Família, e a despesas da seguridade social.

Além disso, a PEC proposta pelo relator-geral possibilita que o Executivo use a margem fiscal de órgãos que estão sob o comando de outros Poderes.

Fonte: Agência Senado.

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CANDIDATOS HABILITADOS PARA PRÓXIMA FASE DE GOIÁS.

Publicado hoje (21/12/2021) EDITAL DE DIVULGAÇÃO DOS HABILITADOS PARA ETAPA INTERMEDIÁRIA – PROVA ESCRITA E PRÁTICA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE GOIÁS,  para ver a listagem oficial CLIQUE AQUI

Fonte: Concurso de Cartório.

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DAYSE MACIEL, TABELIÃ EM OLINDA, É ELEITA PRESIDENTE DO CNB/PE

Dayse Maciel, tabeliã em Olinda, é eleita presidente do CNB/PE

Notária é a primeira mulher eleita presidente da Seccional desde sua fundação, em 1969

Eleita a primeira presidente mulher do Colégio Notarial do Brasil – Seção Pernambuco (CNB/PE) em novembro deste ano, Dayse Carolina de Queiroz Nunes Maciel, titular da 2ª Serventia Notarial de Olinda, conversou com o CNB/CF sobre os planos para sua gestão à frente da entidade para o triênio 2022-2024.

CNB/CF – O que a eleição da primeira presidente mulher da Seccional de Pernambuco significa para você e para o notariado do estado?

Dayse Maciel – Ser a primeira mulher presidente do Colégio Notarial de Pernambuco é uma afirmação de representatividade, como a mulher que consegue exercer várias funções ao mesmo tempo e todas elas com maestria. Então a expectativa que as pessoas depositaram em mim, em relação ao meu trabalho, acaba sendo muito maior, mas é algo importante, pois faz com que me sinta apoiada. Para o Colégio Notarial e todos os Tabelionatos de Pernambuco é importante reforçar que poderão encontrar uma pessoa com quem possam contar e que vai fazer todo o possível e impossível para exercer bem todos esses papéis da vida.

CNB/CF – Quais os objetivos principais desta nova gestão para os próximos anos?

Dayse Maciel – Já penso nesta gestão como uma ação compartilhada. Não quero fazer nada sozinha, pois preciso de apoio dos meus colegas tabeliães. Mais do que fazermos política, precisamos nos fazer presentes, mostrar que o Colégio Notarial tem um papel diferenciado e que atua em conjunto aos notários pernambucanos para apoia-los, seja em grandes, médias ou pequenas serventias. Minha função é aglutinar todas as regiões do meu estado.

CNB/CF – Como a pandemia afetou a atividade notarial no estado? E quais os próximos passos para os notários pernambucanos?

Dayse Maciel – De forma negativa, pois afetou muitos tabeliães financeiramente, mas de maneira positiva a pandemia trouxe um impulso de inovação tecnológica, um caminho sem volta. Inicialmente ficamos assustados com o impacto, o esvaziamento dos atendimentos presenciais e as restrições devido a pandemia, mas hoje se nota que o ambiente digital do notariado traz um novo universo de possibilidades. Um dos meus objetivos é fazer com que todos os cartórios pernambucanos tenham acesso a estas ferramentas online. O desenvolvimento dos atos eletrônicos dá suporte e impulso para o desenvolvimento econômico não apenas do notariado, mas de todo o estado, já que Pernambuco é um dos principais polos econômicos do Nordeste.

CNB/CF – Qual mensagem aos notários pernambucanos e de todo o Brasil?

Dayse Maciel – Gostaria de agradecer a confiança que me foi depositada. O meu nome surgiu como composição neutra, capaz de atender aos anseios dos tabeliães de todos os cantos do estado. Sei que em nossas atividades cotidianas a rotina pode ficar apertada, mas damos o nosso melhor para o constante desenvolvimento da atividade. Com a ajuda de todos, sei que faremos um ótimo trabalho. Por isso conto com todos os que me apoiaram e que indicaram meu nome para a presidência do Colégio Notarial de Pernambuco.

Veja a diretoria do CNB/PE para o triênio 2022-2024:

PRESIDENTE:

Dayse Carolina de Queiroz Nunes Maciel

(Tabeliã de Notas da Segunda Serventia Notarial de Olinda/PE)

1º. VICE-PRESIDENTE:

Filipe Andrade Lima Sá de Melo

(1º Ofício de Notas do Recife/PE)

2º. VICE-PRESIDENTE:

Isaac Aecio Freitas MIranda

(Serventia Notarial de Santa Cruz do Capibaribe/PE)

1 ª. SECRETÁRIA:

Mônica Machado Campos Magalhães

(2ª Serventia Notarial de Paudalho/PE)

2ª. SECRETÁRIA:

Daniele Gomes Nascimento Tudela

(Serventia Notarial e Registral de Orocó/PE)

1 ª. TESOUREIRA:

Graziella Guerra Bacelete

(2ª Serventia Notarial de Jaboatão dos Guararapes/PE)

2ª. TESOUREIRA:

Lívia Maura Pires Peixoto Callou

(Serventia Notarial e Registral de Belém do São Francisco/PE)

EVENTOS E RELAÇÕES PÚBLICAS:

Thuanny Araújo Bezerra Vieira de Barros

(Serventia Notarial e Registral de Brejão/PE)

CONSELHO FISCAL:

TITULARES:

Márcio Gonzales Leite (Serventia Notarial e Registral de Rio Formoso/PE)

Ildefonso Torres de Sá (1ª Serventia Ofício de Cabo de Santo Agostinho/PE)

Eva Tenório de Brito (Serventia de Notas de Camaragibe/PE)

SUPLENTES:

Maria das Graças da Páz Pessôa de Moura (3ª Serventia Notarial de Limoeiro/PE)

Ivone Sampaio de Carvalho Leite (Serventia Registral e Notarial de Verdejante/PE)

André de Magalhães (Serventia Notarial e Registral de Moreilândia/PE)

CONSELHO DE ÉTICA:

Wyllamar Jacinto Oliveira Silva (Serventia Notarial e Registral de Afogados de Ingazeira/PE)

Heloisa Rodrigues Dourado (Serventia Notarial e Registral de Amaraji/PE)

Maurília Duarte Machado (2º Serviços de Notas e Protestos de Títulos de Gravatá/PE)

Fonte: CNB/CF.

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