Reunião aconteceu nesta quarta-feira (14/09), de forma hibrida, na sede da entidade e online.
A diretoria da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR) se reuniu nesta quarta-feira (14/09), de forma híbrida, na sede da entidade e online para debater a Pegada de Carbono.
No encontro, foram discutidas ações e projetos futuros da entidade, juntamente com os institutos membros para o registro/averbação da emissão/compensação de carbono no Brasil.
Estiveram presentes o presidente do Anoreg/BR, Rogério Bacelar, a ex-conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Maria Tereza Uille Gomes, o presidente da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), Gustavo Renato Fiscarelli, o conselheiro titular da Anoreg/BR, José de Arimateia Barbosa, a conselheiro suplente de Tabelião de Protesto de Títulos e Documentos, Velenice Dias de Almeida, e a diretora executiva da Anoreg/BR, Fernanda de Almeida Abud Castro.
O que é pegada de carbono?
A pegada de carbono é uma metodologia criada para medir as emissões de gases estufa – todas elas, independentemente do tipo de gás emitido, são convertidas em carbono equivalente. Esses gases são emitidos na atmosfera durante o ciclo de vida de um produto, de processos ou de serviços. São exemplos de atividades que geram emissões a queima de combustíveis fósseis, o cultivo de arroz, a criação de pastagem para gado, o desmatamento, as queimadas, a produção de cimento, entre outras.
Por meio da pegada de carbono é possível analisar os impactos causados na atmosfera e as mudanças climáticas provocadas pelo lançamento de gases do efeito estufa a partir de cada produto, processo ou serviço que consumimos.
O Brasil ocupa o 6º lugar entre os maiores emissores de gases de efeito estufa, com 3,2% do total mundial, de acordo com o levantamento publicado pelo SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa).
O Brasil também está no G20, grupo de países que representam 78% das emissões globais de CO2, embora os maiores emissores sejam China, União Europeia, Índia e Estados Unidos, que sozinhos representam 55% do CO2 lançado na atmosfera na última década.
Os dados são da GIZ, agência alemã para o desenvolvimento sustentável, que está à frente de um programa para acompanhar as evoluções do Acordo de Paris, que tem como principal objetivo frear o aquecimento global e impedir o aumento da temperatura terrestre em 2º C em comparação com à era pré-industrial e assim amenizar os efeitos das mudanças climáticas.
Fonte: Associação dos Notários e Registradores do Brasil
Publicação: Portal do RI (Registro de Imóveis) | O Portal das informações notariais, registrais e imobiliárias.
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