A JUSTIÇA QUE AGRADA A DEUS.

* Roberto N Amorim – Goiânia

“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céu.”- Mateus 5.20 

Lidamos hoje com muita religiosidade externa e aparente. Muita gente está envolvida com “ritos”, “dogmas”, “ordenanças”, e procuram praticar com muito afinco a todas elas pensando que estão agradando a Deus. 

Os escribas e fariseus da época de Jesus era assim também. Eles eram famosos por sua “justiça”. Eles calcularam que a Lei continha 248 mandamentos e 365 proibições, e tentaram obedecer a todos eles. 

Jesus choca seu auditório ao dizer que “…se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céu.” O que Ele queria dizer com isso? 

O problema dos escribas e fariseus é que eles CONTENTAVAM-SE COM UMA OBEDIÊNCIA EXTERNA. E Jesus ensina que as exigências de Deus são muito mais radicais do que práticas religiosas externas. 

A justiça que agrada a Deus tem uma só origem: O CORAÇÃO. Segundo 1 Sm 16.7, Deus conhece o coração de todos. Ele sabe o que passa por dentro. E o verdadeiro relacionamento com Ele vem do coração. 

A “justiça” que excede a religiosidade vazia provém do interior da pessoa. Ela é uma obra espiritual produzida pelo Espírito de Deus. Segundo Jeremias 36.27, o Espírito de Deus coloca dentro da pessoa as condições para que ela ande, obedeça, observe e guarde os estatutos e juízos de Deus. 

Essa “justiça” é chamada de “Novo Nascimento”; o “nascer do alto”; o “nascer do Espírito”. É nesse mover do Espírito no coração que produz a “justiça” que Deus quer e faz com quem a pessoa tome posse do “reino dos céus.” 

Assim, Deus está mais interessado em sua vida interior do que em seus atos religiosos. Pois quando sua vida interior estiver em plena sintonia com Deus, suas ações serão uma resposta viva e relacional por tudo aquilo que Ele representa em sua vida. 

É isso que está acontecendo com você hoje?

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Qual é o critério de Deus para distribuir sofrimento? – Parte III – Conclusão

*Amilton Alvares

Deus não é pai do mal nem produz sofrimento para distribuir a todos os seres viventes. Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. No tempo da criação, no diálogo de Deus-Pai com Deus-Filho e Deus-Espírito-Santo, depois de criar e abençoar todos os animais, disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gênesis 1:26). No sétimo dia, Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom (Gn. 1:31).

O pecado ingressou na raça humana porque o homem fez uma escolha equivocada. Na queda (Gn. 3), o homem escancarou a porta para o pecado e o sofrimento, que passaram a fazer parte de nossa vida. Expulso do jardim de Deus (Paraíso, Éden), o homem agora tem uma jornada de espinhos nesta Terra – “Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à Terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó, e ao pó voltará” (Gn. 3:19-23). Nascido para a imortalidade, o homem agora está ao alcance da morte. Nascido para a vida, sem sofrimentos, o homem agora está sujeito a uma vida de dores. Nascido para uma vida de paz, o homem agora tem de enfrentar uma vida de guerras que muitas vezes começam dentro da própria casa.

O texto de Romanos 1:28 é esclarecedor: “Porque os homens desprezaram o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável para a prática de coisas inconvenientes”. O homem se fez inimigo de Deus mas Deus não se fez inimigo do homem, por isso o sofrimento que o próprio homem chamou para a vida é contido pela graça de Deus. Todo dia, a graça de Deus impede que mais sofrimento venha a nos alcançar. Deus não produz nem distribui o sofrimento. Ele contém o sofrimento. E a Bíblia diz que Ele não dá o fardo maior do que eu possa carregar. É o frio conforme o cobertor da música do Adoniran Barbosa.

A graça salvadora de Deus se manifestou na cruz do calvário, onde Jesus de Nazaré deu a vida pelos nossos pecados. E porque a graça também me sustenta, eu posso fazer minha a revelação divina anunciada pelo apóstolo Paulo quando afirmou: Tenho um espinho na carne, mas o Senhor disse – “a minha graça te basta”. Todos nós passaremos por sofrimentos, mas a palavra do Deus-Filho é: “Tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33).

Clique aqui e leia a Parte I.

Clique aqui e leia a Parte II.

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* O autor é Procurador da República aposentado, Oficial do 2º Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de São José dos Campos/SP, colaborador do Portal do Registro de Imóveis (www.PORTALdoRI.com.br) e colunista do Boletim Eletrônico, diário e gratuito, do Portal do RI.

Como citar este artigo: ALVARES, Amilton. QUAL É O CRITÉRIO DE DEUS PARA DISTRIBUIR SOFRIMENTO. Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 045/2014, de 10/03/2014. Disponível em https://www.portaldori.com.br/2014/03/10/qual-e-o-criterio-de-deus-para-distribuir-sofrimento-parte-iii-conclusao/ . Acesso em XX/XX/XX, às XX:XX.

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A Lição de Maria

"No sexto mês Deus enviou o anjo Gabriel a Nazaré, cidade da Galiléia, a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de Davi. O nome da virgem era Maria." (Lucas 1:26-27)

Para nós é muito difícil entender 2.000 anos depois, a importância da aparição do anjo Gabriel à Maria em Nazaré. Afinal, ele poderia ter encontrado a futura mãe do Messias em Roma, a capital da maior potência do mundo na época. Ele poderia tê-la encontrado em Atenas, o centro cultural do mundo, ou em Jerusalém, o centro espiritual do mundo. Mas Deus escolheu Nazaré, uma cidade obscura, extremamente perversa e famosa por seus pecados. Ao ouvir que Jesus era de lá, Natanael disse: "Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá? " (João 1:46).

O que é surpreendente sobre Maria é que ela viveu uma vida de acordo com a vontade de Deus num lugar sem Deus. E fez isso sendo uma adolescente muito jovem. Estudiosos acreditam que ela tinha entre 12 e 14 anos quando recebeu a notícia do anjo Gabriel.

Ali estava ela, uma ninguém, vivendo em uma cidade pequena no meio do nada, justamente o tipo de pessoa que Deus chama à Sua maneira. Ele escolheu uma garota desconhecida em uma cidade relativamente desconhecida para trazer o evento mais conhecido da história da humanidade, um evento tão significativo que dividiu a história da humanidade em antes e depois dele.

Talvez você esteja tentando viver a sua fé hoje num lugar sem Deus, no trabalho, na escola ou entre familiares descrentes. E você se pergunta se isto é possível. Sim, é.

Maria permanece como um exemplo para nós, provando que é possível viver uma vida com Deus num mundo cheio de pecado.

Clique aqui e leia o texto original.

Fonte: Site Devocionais Diários | 06/03/2014.

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